sábado, 13 de agosto de 2011

Quando você lê o Ágape em oração,

Do fundo do coração, com fome e sede de Deus,

você começa a ser um verdadeiro paizão.

Ser pai é ser...

Ser pai é ser criança, aprendendo e vivendo sempre coisas novas e boas. Pois só assim é que se cresce. Ser pai é ser filho, seguindo e trilhando os rumos traçados pelos pais. Pois eles só querem o nosso bem. Ser pai é ser irmão, sendo um pai dos filhos mais novos e mais velhos. Pois desta maneira se treina para paternidade. Ser pai é ser amigo, compreendendo e ajudando os amigos que precisam de um pai. Pois eles retribuirão com gratidão. Ser pai é ser avô, observando e encaminhado os filhos a serem bons pais. Pois eles conseguirão a maturidade. Ser pai é ser mestre, espalhando a sabedoria e seus conhecimentos. Pois é assim que se constrói um mundo melhor. Ser pai é ser pai, orientando e encaminhado os filhos a seguirem o bom caminho. Pois só assim se obtém a felicidade.

Ser pai é ser Ágape com Cristo, educando e praticando os ensinamentos do verdadeiro amor (Ágape).


Um forte Ágape!!!!

PARA VOCÊ!!!

" As vezes quando tudo dá errado acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo "

“Entra na minha casa...
Entra na minha vida...
Mexe com minha estrutura...
Sara todas as feridas...
Me ensina a ter santidade...
Quero amar somente a Ti!
Por que o Senhor é o meu Bem maior...
Faz um milagre em mim!”




Eu Nunca Me Esqueci de Você - Ministério Unção de Deus

Evangelho (Mateus 19,13-15)

Sábado, 13 de Agosto de 2011
19ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 13levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14Então Jesus disse: “Deixai as crianças, e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. 15E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

12 08 2011 - ORAÇÃO FINAL EXPERIENCIA DE DEUS

Eclesiástico 32, 14-24

O início da sabedoria -*
14 Quem teme ao Senhor aceita a correção, e aqueles que o buscam encontram o seu favor.
15 Quem investiga a Lei, dela ficará saciado, mas para o hipócrita ela é motivo de queda.
16 Os que temem ao Senhor encontram a justiça, e suas ações justas brilham como luz.
17 O homem pecador não aceita a correção, e encontra sempre justificativa para seguir os próprios caprichos.
18 O homem de bom senso não deixa de refletir, enquanto o estrangeiro e o orgulhoso não conhecem o temor.
19 Não faça nada sem refletir, e não mude de idéia enquanto está agindo.
20 Não ande por caminho acidentado, e você não tropeçará nas pedras.
21 Não confie no caminho que não tem obstáculos,
22 e seja cauteloso até com seus filhos.
23 Em tudo o que você faz, acredite em si mesmo, porque também isso é observar os mandamentos.
24 Quem acredita na Lei, observa os mandamentos; quem confia no Senhor, não ficará frustrado.

Libertos em Cristo

Libertos em Cristo

A “noite escura” é terrível! Esta “noite escura” da fé começa dentro do nosso coração. Pergunto: como fazer para lidar com a dor e o sofrimento?

Diante da dor e do sofrimento, costumamos questionar a razão de estarmos enfrentando tamanha adversidade. A nossa vida é feita de muitos “por quês”. Porque este câncer de mama? Porque minha melhor amiga se matou? Porque meu filho nasceu com esta doença? Mas, hoje, não vamos nos deter nestes “por quês”. Queremos contemplar a Cruz de Cristo para, ao contemplá-la, mergulharmos neste entendimento da dor e do sofrimento.

O sofrimento, a dor, é uma consequência do pecado. E, quando falo em pecado, estou falando deste pecado que nos leva a experimentar este silêncio de Deus.

Ao olharmos para o sofrimento de Jesus na Cruz, somos chamados a contemplar também a nossa dor.

Tem gente que gosta de se “vitimizar”. Gostar da dor é considerado uma patologia, uma doença. E existem pessoas que caminham pela vida como se gostassem de sofrer. Cuidado!

A medicina e a ciência se empenham em minimizar nossas dores. No entanto, elas até conseguem minimizar, mas tirá-las totalmente jamais. Saiba que a dor é pedagógica. Ela nos ensina.

Todos querem seguir ao Senhor glorioso. Poucos são aqueles que querem seguir ao Senhor crucificado.

Diante de uma dor, nosso primeira reação é a de negar este sofrimento. E, logo em seguida, o segundo passo é o do “por quê”. Por que esta doença em minha vida? Por que “fulano de tal” morreu tão cedo? E assim por diante.

Os nossos “por quês” devem nos levar ao “para que”. Entendeu? É preciso descobrir, dentro deste mistério que é o sofrimento humano, a razão pela qual enfrentamos determinada dor. É preciso aceitar a dor. Mas não de uma forma passiva.

Jesus assumiu a nossa condição humana em tudo, exceto no pecado. E em Cristo conseguimos redimensionar esta experiência dolorosa do sofrimento na própria vida. O sofrimento nos amadurece.

Diante do sofrimento somos trabalhados por Deus em nos abrirmos ao próximo. Jesus era tão humano, tão humano, que não media esforços para ajudar às pessoas.

Meus irmãos, precisamos ser mais humanos! Quantos casamentos não teriam terminado, quantos relacionamentos entre pais e filhos não estariam em crise, se estivéssemos mais atentos às fragilidades dos outros. E isto se adquire como um fruto que vem da contemplação de Cristo na Cruz.

A liberdade mal usada provoca dor, sofrimento. Saiba que tem muita coisa na sua vida que ficará sem resposta. Você morrerá e ficará sem saber os tais “por quês”! Percebe? O importante é o “para que” deste sofrimento. Não se esqueça disso.

Jesus passou pelo Calvário. Recordo-me de um pai, revoltado com Deus, porque seu filho de 15 anos morreu num acidente de moto. E daí eu aprendi que, nestas horas, não é preciso dizer nada. Daí eu peguei aquele pai e o levei para diante da imagem de Jesus Crucificado, e disse: “Aqui está a resposta”. Ele não entendeu o que eu disse. Daí eu expliquei que, olhando para Jesus, a gente se pergunta: “Para que Jesus morreu na Cruz?” Ele morreu para revelar esta verdade: o Pai nos ama!

Em 1 João 2,6 está escrito: “Aquele que afirma permanecer nele deve também viver como ele viveu”. Meus irmãos, esta debandada que temos visto em nossa Igreja se deve ao nosso contra-testemunho! Tem muita gente que vai embora porque vê o nosso adultério, a nossa infidelidade aos sacramentos.

Precisamos nos comportar como Jesus se comportou. Jesus agiu por amor. Ele é livre! Não podemos dizer que somos livres e, ao mesmo tempo, continuar agindo como escravos. Estamos nos aproximando do “Dia dos pais”. Daí é aquela coisa linda de se entregar presentes etc. No entanto, o restante do ano é xingamento, desobediência e assim por diante. Não agimos por amor. Jesus, ao contrário, por amor se entrega. Quando nos entregamos por amor, nos comportamos como Cristo se comportou.

Certa vez, participando de uma Adoração ao Santíssimo Sacramento, li em minha Bíblia esta frase: “Vinde a mim todos vós que estais cansados sobre o fardo e Eu vos aliviarei”. Esta frase pareceu “saltar” da Bíblia. Compreendi que “todos” são TODOS. Os viciados, as prostitutas, os embriagados, enfim, Jesus morreu por todos, e não apenas por alguns. Na Cruz, o inimigo é desmascarado. Jesus se entregou na Cruz por todos.

Não podemos agir como católicos sem conteúdo. O católico sem conteúdo é como aquele cachorro que cai do caminhão de mudança e entra na primeira porta que encontra aberta, ou seja, o primeiro que tem a “melhor lábia” leva este católico para a sua doutrina.

Não adianta ficar me dizendo que “Jesus cura tudo”. Eu sei que Ele pode curar tudo. Já presenciei o Senhor realizando muitos milagres. No entanto, a cura de Jesus é bem mais ampla. Ele nem sempre irá curar aquilo que eu quero, mas sim o que é necessário em minha vida.

A partir do momento em que você se fecha numa redoma, você vai se destruindo. Quando você se decide a abrir-se ao outro, ao serviço e a entrega por amor, você vai sendo restaurado. Quando você perde aquela pessoa amada, você chora, segura a foto dela, fica cheirando a roupa... Tudo isso é permitido, é válido por um tempo. O tempo do luto. Só que depois é preciso continuar a viver. Entende? Assim você consegue redimensionar esta dor. E a melhor forma de redimensioná-la é entregando-se por amor aos irmãos. A dor santifica. A cruz liberta.

Repita comigo: “Nem todo dia é fácil ter fé. Mas eu vou persitir, Senhor! Na Tua Paixão eu compreendo a minha dor. As tribulações não serão motivo para desânimo ou revolta, mas sim para aproximar-me de Ti”.


Padre Reginaldo Manzotti

12 08 11 - CARTILHA DE ORAÇÃO

12 08 2011 - ABERTURA EXPERIENCIA DE DEUS

Os suicidas

Há muitos anos, compadecido de um jovem

que se jogara de um edifício devido a alguém

que o deixara, iniciei um trabalho de preces pelos suicidas.


Para toda reunião mediúnica que eu dirigisse a

partir daquele dia, o primeiro minuto seria para eles. A principio fiquei pensando o que dizer para alguém que, magoado, busca na morte a solução do seu problema e acorda enlouquecido de dor e de espanto com sua indestrutibilidade.


Quais palavras seriam capazes de gerar esperança,

amenizar a dor, minimizar a decepção, evitar

a loucura total e o embrutecimento?


Intimamente perguntei ao meu guia espiritual

sobre este minuto que se repetiria milhares de

vezes na minha vida, posto que dirijo reuniões

mediúnicas já fazem mais de quarenta anos.


Então ele fez soar em minha mente as palavras do salmo que, de tanto repetir, trago gravado na memória: o Senhor é meu Pastor. Nada me faltará. ...


Certa feita, no Natal, estava eu na reunião e

preparava-me para a prece final quando uma jovem, utilizando-se da palavra de uma médium disse: professor! Não se assuste com o meu gesto. Eu tenho permissão dos dirigentes da casa para agir.


Então a médium se levantou sob a influência

da comunicante e beijou a mão de todos os

componentes do grupo, dizendo a cada um:

Deus lhe pague. Eu não tenho como.


Depois disso, ela contou que estivera internada

em um hospital de amparo aos suicidas e que o seu nome estava escrito no livro, ali sobre a mesa, junto com outros sofredores.


Em seguida descreveu o que ocorre no hospital

no minuto da prece: abre-se na parede um grande painel luminoso e nele surgem cenas e palavras do salmo, impregnadas de luz, que se desloca da parede encharcando o perispírito dos enfermos que esperavam ansiosos por aquele momento.


Disse-nos, também que muitos enfermos

se recuperam e se alegram através daquele

minuto e que alguns, sabendo que ela obtivera

a permissão para nos visitar, lhe pediram

que colocássemos seus nomes no referido livro.


Finalmente, agradeceu em nome de todos

os desesperados, enfatizando: este minuto

dedicado a nós é mais importante do

que anos de conversa vã sobre o que fizemos.


E voltou, agora na condição de enfermeira,

para junto dos seus irmãos internos, deixando-nos

o agradecimento em nome e em louvor

da Mãe dos Sofredores, Maria de Nazaré.


Aquilo, para nós, foi a confirmação do óbvio: o bem que fazemos hoje é nosso advogado em qualquer tempo ou lugar.

12 08 11 - CARTILHA DE ORAÇÃO - COMPLEMENTO