quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Creio que para Deus tudo é possível

Creio que para Deus tudo é possível e que Ele se incumbe de transformar todas as situações em bem.

“Mostre-me, Senhor, Sua face. Venha depressa, escute o meu clamor e conceda-me a graça de viver da fé” (Salmo 102, 3). O inimigo tenta nos desanimar e investe noite e dia contra nossas vidas, mas nós devemos entregar tudo o que vivemos ao Senhor, porque somente n’Ele está a nossa vitória! As nações verão a glória de Deus. A Palavra nos garante:

“Pois o Senhor se inclinou do alto do seu santuário, dos céus olhou para a terra, para ouvir os gemidos dos cativos e libertar os condenados à morte” (Salmo 102, 20-21).

A oração precisa brotar do fundo do nosso coração, ainda que estejamos tristes, angustiados ou desesperados. Mesmo que constantemente você ouça que para o seu caso não há solução, não se esqueça de acreditar que tudo é possível ao Senhor; todo aquele que crê n’Ele não está desamparado.

Jesus, eu confio em Vós!


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Somos arrancados das garras do inimigo pela adoração

Nos momentos em que não conseguimos rezar, é provável que estejamos envolvidos numa grande tentação, num redemoinho que envolve nossos sentimentos, nossa vontade e nossa carne. Nesse redemoinho de tentação, a oração no Espírito nos salvará do pecado.

A adoração nos tira das garras do inimigo. Mesmo sem palavras, adoramos ao Senhor em espírito. Diante do Trono da Graça, a divindade d'Aquele que nos amou, nos escolheu e nos salvou age em nós e, assim, somos vitoriosos. Na adoração, a tentação é obrigada a ceder.

Peça ao Espírito Santo a graça de viver essa adoração, peça a Ele que você adore “em espírito e em verdade”.

"Mas vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai em espírito e em verdade, são esses adoradores que o Pai deseja. Deus é Espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e em verdade" (João 4, 23-24).

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

As decisões embasadas na fé são decisões certas

A Palavra de Deus hoje nos orienta sobre as escolhas que fazemos a partir da fé. Todas as decisões que tomamos, a partir da nossa fé, são acertadas, pois possuem uma força capaz de mudar a nossa vida.

Na passagem bíblica vimos a situação da mulher que sofria há vários anos com hemorragia e do chefe da sinagoga. Ambos precisaram tomar uma decisão a partir da fé que possuíam, a fim de receber um milagre em suas vidas.

Entretanto, podemos perceber que o contexto bíblico ocorre em meio a instabilidade do momento. Jairo, chefe da sinogoga, aparece sofrendo por causa dos problemas de saúde de sua filha. Então, ele vai ao encontro de Jesus, prostra-se a Seus pés e pede a ajuda d'Ele.

Jesus decide acompanhar Jairo, mas, no meio do caminho, uma mulher que sofria de hemorragia toca o Senhor por trás. Imediatamente, Ele sente uma força saindo de si, mesmo que, naquele momento, muitos que estavam ao Seu redor O tocassem. A mulher, então, recebe a cura da doença, porque fez a escolha da fé e partiu ao encontro de Jesus.

Nós fazemos muitas escolhas, mas precisamos sempre nos lembrar de optar primeiro por Deus. Complicamos muito as coisas e não percebemos o quão simples é o Senhor. Se nós, em algum momento, nos desviarmos do caminho certo, basta-nos apenas tomar a decisão de retomá-lo. O Senhor jamais deixará de acreditar em nós se demonstrarmos arrependimento e dermos passos para ir ao Seu encontro.

Assim como aquela mulher decidiu ir ao encontro de Jesus, acreditando que um simples toque poderia curá-la, Jairo também teve de decidir por acreditar no Senhor, pois a notícia que tinha recebido era ruim. Jesus, no entanto, diz-lhe para acreditar, porque a menina estava apenas dormindo.

Jesus afastou todas as pessoas que estavam ao redor da menina e deixou que ficassem apenas os apóstolos e os pais que não se abateram diante da notícia ruim, porque eles ainda acreditavam; e o milagre aconteceu.

Deus quer realizar todas essas maravilhas em sua vida, por isso, vá ao encontro d'Ele, pois tudo é possível ao que crê. Não tenha medo, apenas creia. Tenha a coragem de vencer suas limitações e partir ao encontro do Senhor.

Dê a Deus uma folha em branco assinada com seu nome e deixe-O escrever nela o que quiser. Deixe Deus conduzir a sua vida.

Alexandre Oliveira

Missionário da Comunidade Canção Nova

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O sexo e a fidelidade conjugal

Sem fidelidade não há união sólida e família feliz
A Igreja ensina o sentido profundo do sexo; ele só deve ser vivido no casamento:

“Pela união dos esposos realiza-se o duplo fim do matrimônio: o bem dos cônjuges e a transmissão da vida. Esses dois significados ou valores do casamento não podem ser separados sem alterar a vida espiritual do casal e sem comprometer os bens matrimoniais e o futuro da família. Assim, o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade”.

No casamento, a intimidade dos esposos se torna um sinal de comunhão espiritual. “Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento” (Catecismo da Igreja Católica § 2360).

O Papa João Paulo II ensinou que: “A sexualidade, mediante a qual o homem e a mulher se doam um ao outro com os atos próprios e exclusivos dos esposos, não é em absoluto algo puramente biológico, mas diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal. Ela só se realiza de maneira verdadeiramente humana se for parte integral do amor com o qual homem e mulher se empenham totalmente um para com o outro até a morte” (Familiaris Consortio,11).

A Igreja gosta de apresentar aos esposos o exemplo de Tobias e Sara:
“Tobias levantou-se do leito e disse a Sara: “Levanta-te, minha irmã, oremos e peçamos a nosso Senhor que tenha compaixão de nós e nos salve”. Ela se levantou e começaram a orar e a pedir para obterem a salvação. Ele começou dizendo: “Bendito sejas tu, Deus de nossos pais... Tu criaste Adão e para ele criaste Eva, sua mulher, para ser seu sustentáculo e amparo, e para que de ambos derivasse a raça humana. Tu mesmo disseste: “Não é bom que o homem fique só; façamos-lhe uma auxiliar semelhante a ele”. E agora não é por desejo impuro que tomo esta minha irmã, mas com reta intenção. Digna-te ter piedade de mim e dela e conduzir-nos juntos a uma idade avançada”. E disseram em coro: “Amém, amém”. E se deitaram para passar a noite” (Tb 8,4-9).

“Os atos com os quais os cônjuges se unem íntima e castamente são honestos e dignos. Quando realizados de maneira verdadeiramente humana, significam e favorecem a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e agradecido” (GS 49,2). A sexualidade é fonte de alegria e de prazer lícitos. Papa Pio XII mostrou claramente a legitimidade do prazer sexual para os cônjuges; o prazer sexual é legítimo para o casal: O próprio Criador estabeleceu que nesta função (isto é, de geração) os esposos sentissem prazer e satisfação do corpo e do espírito. Portanto, os esposos não fazem nada de mal em procurar este prazer e em gozá-lo. Eles aceitam o que o Criador lhes destinou. Contudo, os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação justa” (Pio XII, discurso de 29 de outubro de 1951).

Sem fidelidade conjugal o casal não tem vida sexual harmoniosa. Ela é a base do casamento; sem isso não há união sólida e família feliz. A infidelidade é hoje uma grande praga para as famílias; por isso a Igreja a combate fortemente:

“O casal de cônjuges forma “uma íntima comunhão de vida e de amor que o Criador fundou e dotou com suas leis. Ela é instaurada pelo pacto conjugal, ou seja, o consentimento pessoal irrevogável” (GS 48, 1). Os dois se doam definitiva e totalmente um ao outro. Não são mais dois, mas formam doravante uma só carne. A aliança contraída livremente pelos esposos lhes impõem a obrigação de a manter una e indissolúvel (Cf. CDC, cân. 1056). “O que Deus uniu, o homem não separe” (Mc 10,9; Cf. Mt 19,1-12 e CIC §2364).

“Aos casados mando (não eu, mas o Senhor) que a mulher não se separe do marido. E, se ela estiver separada, que fique sem se casar, ou que se reconcilie com o seu marido, igualmente o marido, não repudie a sua mulher” (I Cor 7,10-11).

É muito importante entender isto que o Catecismo da Igreja Católica ensina ao casal cristão:

"A fidelidade exprime a constância em manter a palavra dada. Deus é fiel. O sacramento do Matrimônio faz o homem e a mulher entrarem na fidelidade de Cristo à sua Igreja. Pela castidade conjugal, eles testemunham este mistério perante o mundo” (CIC §2365).

São João Crisóstomo, bispo de Constantinopla e doutor da Igreja, do século V, sugere aos homens recém-casados que falem assim à sua esposa:

“Tomei-te em meus braços, amo-te, prefiro-te à minha própria vida. Porque a vida presente não é nada, e o meu sonho mais ardente é passá-la contigo, de maneira que estejamos certos de não sermos separados na vida futura que nos está reservada [...]. Ponho teu amor acima de tudo, e nada me seria mais penoso que não ter os mesmos pensamentos que tu tens” (Hom. in Eph. 20,8: PG 62,146-147).

Felipe Aquino

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Filhos e filhas,


Neste ano, ficou muito presente em mim a frase “uma fé pura e simples”, sobre a simplicidade da fé, que já comentei em textos anteriores. Hoje, quero destacar a purificação da fé.

Querer conhecer o futuro pode parecer atrativo. Mas saibam que cartomantes, adivinhações e magia não são do agrado de Deus.

O Catecismo da Igreja Católica diz para entregar-se com confiança nas mãos da providência no que tange ao futuro (CIC 2115) e condena a consulta a horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação de presságios e de sortes, os fenômenos de vidência e o recurso aos "médiuns" (CIC 2116). E ressalta ainda que todas essas práticas estão em contradição com a honra e o respeito, penetrados de temor amoroso, que devemos a Deus e só a Ele (CIC 2116). Esses trechos foram tirados do Catecismo da Igreja Católica, parágrafos 2115 a 2117, e é uma leitura que vale a pena.

Por isso, “queridos irmãos, tomai cuidado para que os ímpios não vos enganem, fazendo-vos perder a firmeza e cair." (2Pd 3,17)

Deus abençoe você!

Padre Reginaldo Manzotti

Homilia do Padre Reginaldo Manzotti (06 de Novembro 2011) Parte 2

Homilia do Padre Reginaldo Manzotti (06 de Novembro 2011) Parte 1

Jó 6

Então Jó respondeu, dizendo:

Oh! se a minha mágoa retamente se pesasse, e a minha miséria juntamente se pusesse numa balança!

Porque, na verdade, mais pesada seria, do que a areia dos mares; por isso é que as minhas palavras têm sido engolidas.

Porque as flechas do Todo-Poderoso estão em mim, cujo ardente veneno suga o meu espírito; os terrores de Deus se armam contra mim.

Porventura zurrará o jumento montês junto à relva? Ou mugirá o boi junto ao seu pasto?

Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo?

A minha alma recusa tocá-las, pois são para mim como comida repugnante.

Quem dera que se cumprisse o meu desejo, e que Deus me desse o que espero!

E que Deus quisesse quebrantar-me, e soltasse a sua mão, e me acabasse!

Isto ainda seria a minha consolação, e me refrigeraria no meu tormento, não me poupando ele; porque não ocultei as palavras do Santo.

Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que tenha ainda paciência?

E porventura a minha força a força da pedra? Ou é de cobre a minha carne?

Está em mim a minha ajuda? Ou desamparou-me a verdadeira sabedoria?

Ao que está aflito devia o amigo mostrar compaixão, ainda ao que deixasse o temor do Todo-Poderoso.

Meus irmãos aleivosamente me trataram, como um ribeiro, como a torrente dos ribeiros que passam,

Que estão encobertos com a geada, e neles se esconde a neve,

No tempo em que se derretem com o calor, se desfazem, e em se aquentando, desaparecem do seu lugar.

Desviam-se as veredas dos seus caminhos; sobem ao vácuo, e perecem.

Os caminhantes de Tema os vêem; os passageiros de Sabá esperam por eles.

Ficam envergonhados, por terem confiado e, chegando ali, se confundem.

Agora sois semelhantes a eles; vistes o terror, e temestes.

Acaso disse eu: Dai-me ou oferecei-me presentes de vossos bens?

Ou livrai-me das mãos do opressor? Ou redimi-me das mãos dos tiranos?

Ensinai-me, e eu me calarei; e fazei-me entender em que errei.

Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?

Porventura buscareis palavras para me repreenderdes, visto que as razões do desesperado são como vento?

Mas antes lançais sortes sobre o órfão; e cavais uma cova para o amigo.

Agora, pois, se sois servidos, olhai para mim; e vede se minto em vossa presença.

Voltai, pois, não haja iniqüidade; tornai-vos, digo, que ainda a minha justiça aparecerá nisso.

Há porventura iniqüidade na minha língua? Ou não poderia o meu paladar distinguir coisas iníquas?

O SIGNIFICADO DAS ALIANÇAS

As alianças que marido e mulher usam na mão são sinal de felicidade um do outro. Amando-se os esposos estão amando a Deus. Na Bíblia existe uma passagem importante a esse respeito. É o dilúvio. Nele, Noé é salvo com sua família.

Depois do dilúvio, Deus abençoa a humanidade renovada e renova a aliança com a família de Noé. O arco-íris é o sinal da grande aliança do Criador com suas criaturas. O arco era uma arma de guerra. Mas Deus não usa arma que mata. Seu arco, sua aliança é um sinal de paz e reconciliação. É sinal de vida nova. O arco-íris significa que a humanidade não sofrerá um novo castigo, como no Dilúvio. As armas de Deus são o amor e a fidelidade. Ao ver o arco-íris, Deus se recorda de sua “Aliança” e tem piedade de Seu povo.

As alianças que os esposos usam são um pequeno arco-íris. Quando Deus olha as alianças de marido e mulher Ele se lembra de sua aliança, com a humanidade. As alianças que os esposos usam querem significar todo o amor que Deus sente pelos homens. As ALIANÇAS são um selo de fidelidade. Quando o sacerdote benze as alianças, representa que Deus está se “lembrando” de Seu contrato de amor para conosco. O cônjuge que é fiel ao seu companheiro está sendo fiel ao seu Criador e tornando concreto e atual o contrato amoroso de Deus com Seu povo. Aquele que é infiel, quebra a “Aliança com Deus”. O mais importante é ser fiel a quem se jurou fidelidade sob as bençãos de Deus através do Sacramento do Matrimônio.

Paróquia São Francisco Xavier “Círculo Felicidade”- Niterói,


Perto de Jesus 


Perto de Jesus

Sempre quero estar.


Tudo o que eu preciso ó Pai

Sempre encontro junto a Ti.


Quero aqui ficar

Nunca me afastar.


E ao me abraçar Senhor

Sinto o Teu amor por mim ( Ágape ).


Tu és o meu Deus

Quero só a Ti.

Quero entregar

O meu viver Senhor.

Sim quero estar

Bem junto a Ti Jesus.

Sabe como?

Lendo o nosso Ágape, em oração, e escutando de coração o nosso Ágape musical, nós estamos no coração de Jesus.

Um forte Ágape!!!!

Oremos para pedir sobre nós os Dons do Espírito Santo:



Vinde, Espírito Santo,
E dai-nos o dom da sabedoria,
Para que possamos avaliar todas
As coisas à luz do Evangelho
E ler nos acontecimento da vida
Os projetos de amor do Pai.
Dai-nos o dom do entendimento,
Uma compreensão mais
Profunda da verdade,
A fim de anunciar a salvação
Com maior firmeza e convicção.
Dai-nos o dom do conselho,
Que ilumina a nossa vida
E orienta a nossa ação segundo
Vossa Divina Providência.
Dai-nos o dom da fortaleza.
Sustentai-nos, no meio de tantas
Dificuldades, com vossa coragem,
Para que possamos
Anunciar o Evangelho.
Dai-nos o dom da Ciência,
Para distinguir o único necessário
Das coisas meramente importantes.
Dai-nos o dom da piedade,
Para reanimar sempre mais
Nossa íntima comunhão convosco.
E, finalmente, dai-nos o dom do
Vosso santo temor,
Para que, conscientes de
Nossas fragilidade,
Reconheçamos a força de vossa graça.
Vinde, Espírito Santo,
E dai-nos um novo coração.

AMÉM