sexta-feira, 22 de abril de 2011

A PAIXÃO DE CRISTO - ULTIMO CAPÍTULO



http://www.youtube.com/watch?v=PqjEY_WbUQs&feature=BFa&list=PL62C788F79F335EB8&index=12

A Paixão de Cristo - parte 11 de 12

A Paixão de Cristo - parte 10 de 12

A Paixão de Cristo - parte 9 de 12

A Paixão de Cristo - parte 8 de 12

A Paixão de Cristo - parte 7 de 12

A Paixão de Cristo - parte 6 de 12

A Paixão de Cristo - parte 5 de 12

A Paixão de Cristo - parte 4 de 12

A Paixão de Cristo - parte 3 de 12

A Paixão de Cristo - parte 2 de 12

PAIXÃO DE CRISTO - PARTE 01

"A Paixão de Cristo" MEL GIBSON + Alessandra Samadello "Tomou o Meu Lugar"

Leituras do dia 22/04/2011

Desde seus primórdios, a Igreja cristã propôs a seus fiéis ritmos de oração destinados a uma progressão contínua. Assim, o Ano Litúrgico revive em nós a realidade do Mistério de Cristo.

O Ano Litúrgico é, portanto, um calendário religioso que contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação.

De acordo com esse calendário religioso, leia abaixo as leituras propostas pela Igreja para o dia de hoje.















































Primeira Leitura
Is:52,13-15; Is:53,1-12

13.

Eis! O meu servo terá êxito, vai crescer, subir, elevar-se muito.

14.

De tal forma ele já nem parecia gente, tanto havia perdido a aparência humana, que muitos se horrorizaram com ele,

15.

assim também causará surpresa à multidão das nações. Por sua causa, reis levarão a mão à boca, pois estarão vendo coisas que ninguém jamais lhes tinha contado, das quais nunca ouviram falar.

1.

Quem vai acreditar na notícia que trazemos? A quem relatar o poder do Senhor?

2.

Crescia diante dele como um broto, qual raiz que nasce da terra seca: Não fazia vista, nem tinha beleza a atrair o olhar, não tinha aparência que agradasse.

3.

Era o mais desprezado e abandonado de todos, homem do sofrimento, experimentado na dor, indivíduo de quem a gente desvia o olhar, repelente, dele nem tomamos conhecimento.

4.

Eram na verdade os nossos sofrimentos que ele carregava, eram as nossas dores, que levava às costas. E a gente achava que ele era um castigado, alguém por Deus ferido e massacrado.

5.

Mas estava sendo traspassado por causa de nossas rebeldias, estava sendo esmagado por nossos pecados. O castigo que teríamos pagar caiu sobre ele, com os seus ferimentos veio a cura para nós.

6.

Como ovelhas estávamos todos perdidos, cada qual ia em frente por seu caminho. Foi então que o SENHOR fez cair sobre ele o peso dos pecados de todos nós.”

7.

Oprimido, ele se rebaixou, nem abriu a boca! Como cordeiro levado ao matadouro ou ovelha diante do tosquiador, ele ficou calado, sem abrir a boca.

8.

Sem ordem de prisão e sem sentença, foi detido, e quem se preocupou com a vida dele? Foi arrancado da terra dos vivos, ferido de morte pelas rebeldias do meu povo.

9.

Sua sepultura foi colocada junto à dos criminosos, seu túmulo ao lado da tumba dos ricos. Mas ele jamais cometeu injustiça, mentira nunca esteve em sua boca.

10.

Que o sofrimento o esmagasse era projeto do SENHOR. Se, então, entregar a sua vida em reparação pelos pecados, ele há de ver seus descendentes, prolongará sua existência, e por ele a bom termo chegará o projeto do SENHOR.

11.

Em virtude de seus trabalhos ele há de ver e ficará realizado. Com a sua experiência, o meu servo, o justo, fará que a multidão se torne justa pois ele mesmo estará carregando o peso dos pecados dela.

12.

Por isso vou partilhar com ele as multidões, como conquista, ele recolherá os fortes, pois entregou à morte a própria vida, foi contado entre os criminosos. Ele, porém, estava carregando os pecados da multidão e intercedendo pelos criminosos.

Salmo Responsorial
Sal:31,2; Sal:31,6; Sal:31,12-13; Sal:31,15-16; Sal:31,17; Sal:31,25

2.

Em ti, SENHOR, me refugiei, jamais eu fique desiludido; pela tua justiça salva-me!

6.

§ Nas tuas mãos entrego meu espírito; tu me resgatas, SENHOR, Deus fiel,

12.

§ De meus adversários me tornei o opróbrio, alvo de zombaria para os vizinhos, de terror para meus conhecidos: quem me vê pela rua, foge de mim.

13.

Caí no esquecimento como um morto, sem vida; não sou mais que uma coisa inútil.

15.

§ Mas eu em ti espero, SENHOR, repito: és tu o meu Deus.

16.

Na tua mão está o meu destino; livra-me dos inimigos e dos que me perseguem.

17.

Mostra a teu servo a tua face, salva-me na tua bondade.

25.

Tende coragem e um coração firme, vós todos que esperais no SENHOR.

Segunda Leitura
Heb:4,14-16; Heb:5,7-9

14.

Quanto a nós, temos um sumo sacerdote eminente, que atravessou os céus: Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na profissão da fé.

15.

De fato, não temos um sumo sacerdote incapaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado em tudo, à nossa semelhança, sem todavia pecar.

16.

Aproximemo-nos então, seguros e confiantes, do trono da graça, para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça do auxílio no momento oportuno.

7.

Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que tinha poder de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua piedade.

8.

Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência, por aquilo que ele sofreu.

9.

Mas, quando levou a termo sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

Evangelho
Jo:18,1-40; Jo:19,1-42

1.

Dito isso, Jesus saiu com seus discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Lá havia um jardim, no qual ele entrou com os seus discípulos.

2.

Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus muitas vezes ali se reunia com seus discípulos.

3.

Judas, pois, levou o batalhão † romano e os guardas dos sumos sacerdotes e dos fariseus, com lanternas, tochas e armas, e chegou ali.

4.

Jesus, então, sabendo tudo o que ia acontecer com ele, saiu e disse: “A quem procurais?”

5.

— “A Jesus de Nazaré!”, responderam. Ele disse: “Sou eu”. Judas, o traidor, estava com eles.

6.

Quando Jesus disse “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra.

7.

De novo perguntou-lhes: “A quem procurais?” Responderam: “A Jesus de Nazaré”.

8.

Jesus retomou: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, deixai que estes aqui se retirem”.

9.

Assim se cumpria a palavra que ele tinha dito: “Não perdi nenhum daqueles que me deste”.

10.

Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou-a e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a ponta da orelha direita. O nome do servo era Malco.

11.

Jesus disse a Pedro: “Guarda a tua espada na bainha. Será que não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

12.

O batalhão, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

13.

Primeiro, conduziram-no a Anás, sogro de Caifás, o sumo sacerdote daquele ano.

14.

Caifás é quem tinha aconselhado aos judeus: “É conveniente que um só homem morra pelo povo”.

15.

Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Este discípulo era conhecido do sumo sacerdote. Ele entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.

16.

Pedro ficou do lado de fora, perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a empregada da porta e levou Pedro para dentro.

17.

A criada da porta disse a Pedro: “Não pertences tu também aos discípulos desse homem?” Ele respondeu: “Não”.

18.

Os servos e os guardas tinham feito um fogo, porque fazia frio; estavam se aquecendo, e Pedro estava com eles para se aquecer.

19.

O sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito dos seus discípulos e do seu ensinamento.

20.

Jesus respondeu: “Eu falei abertamente ao mundo. Eu sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.

21.

Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que eu falei; eles sabem o que eu disse”.

22.

Quando assim falou, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: “É assim que respondes ao sumo sacerdote?”

23.

Jesus replicou-lhe: “Se falei mal, mostra em que falei mal; e se falei certo, por que me bates?”

24.

Anás, então, mandou-o, amarrado, a Caifás.

25.

Simão Pedro continuava lá, aquecendo-se. Disseram-lhe: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” Pedro negou: “Não”.

26.

Então um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: “Será que não te vi no jardim com ele?”

27.

Pedro negou de novo, e na mesma hora o galo cantou.

28.

De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de madrugada. Eles mesmos não entraram no palácio, para não se contaminarem e poderem comer a páscoa.

29.

Pilatos saiu ao encontro deles e disse: “Que acusação apresentais contra este homem?”

30.

Eles responderam: “Se não fosse um malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”

31.

Pilatos disse: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o segundo vossa lei”. Os judeus responderam: “Não nos é permitido matar ninguém”.

32.

Assim se realizava o que Jesus tinha dito, indicando de que morte havia de morrer.

33.

Pilatos entrou, de volta, no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: “Tu és o Rei dos Judeus?”

34.

Jesus respondeu: “Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isso de mim?”

35.

Pilatos respondeu: “Acaso sou eu judeu? Teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”

36.

Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas, o meu reino não é daqui”.

37.

Pilatos disse: “Então, tu és rei?” Jesus respondeu: “Tu dizes que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.

38.

Pilatos lhe disse: “Que é a verdade?” Dito isso, saiu ao encontro dos judeus e declarou: “Eu não encontro nele nenhum motivo de condenação.

39.

Mas existe entre vós um costume de que, por ocasião da Páscoa, eu vos solte um preso. Quereis que eu vos solte o Rei dos Judeus?”

40.

Eles, então, se puseram a gritar: “Este não, mas Barrabás!” Ora, Barrabás era um assaltante.

1.

Pilatos, então, mandou açoitar Jesus.

2.

Os soldados trançaram uma coroa de espinhos, a puseram na cabeça de Jesus e o vestiram com um manto de púrpura.

3.

Aproximavam-se dele e diziam: “Viva o Rei dos Judeus!”; e batiam nele.

4.

Pilatos saiu outra vez e disse aos judeus: “Olhai! Eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que eu não encontro nele nenhum motivo de condenação.

5.

Então, Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Ele disse-lhes: “Eis o homem”!

6.

Quando o viram, os sumos sacerdotes e seus guardas começaram a gritar: “Crucifica-o! Crucifica-o!” Pilatos respondeu: “Levai-o, vós mesmos, para o crucificar, porque eu não encontro nele nenhum motivo de condenação”.

7.

Os judeus responderam-lhe: “Nós temos uma Lei, e segundo esta Lei ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.

8.

Quando Pilatos ouviu isso, ficou com mais medo ainda.

9.

Entrou no palácio outra vez e perguntou a Jesus: “De onde és tu?” Jesus ficou calado.

10.

Então Pilatos disse-lhe: “Não me respondes? Não sabes que tenho poder para te soltar e poder para te crucificar?”

11.

Jesus respondeu: “Tu não terias poder algum sobre mim, se não te fosse dado do alto. Por isso, quem me entregou a ti tem maior pecado”.

12.

Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus continuavam gritando: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.

13.

Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar conhecido como Pavimento ( em hebraico: Gábata ).

14.

Era o dia da preparação da páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: “Eis o vosso rei”.

15.

Eles, porém, gritavam: “Fora! Fora! Crucifica-o!” Pilatos disse: “Vou crucificar o vosso rei?” Os sumos sacerdotes responderam: “Não temos rei senão César”.

16.

Pilatos, então, lhes entregou Jesus para ser crucificado. Eles tomaram conta de Jesus.

17.

Carregando a sua cruz, ele saiu para o lugar chamado Calvário ( em hebraico: Gólgota ).

18.

Lá, eles o crucificaram com outros dois, um de cada lado, ficando Jesus no meio.

19.

Pilatos tinha mandado escrever e afixar na cruz um letreiro; estava escrito assim: “Jesus de Nazaré, o Rei dos Judeus”.

20.

Muitos judeus leram o letreiro, porque o lugar onde Jesus foi crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, em latim e em grego.

21.

Os sumos sacerdotes disseram então a Pilatos: “Não escrevas: ‘O Rei dos Judeus’, e sim: ‘Ele disse: Eu sou o Rei dos Judeus’.

22.

Pilatos respondeu: “O que escrevi, escrevi”.

23.

Depois que crucificaram Jesus, os soldados pegaram suas vestes e as dividiram em quatro partes, uma para cada soldado. A túnica era feita sem costura, uma peça só de cima em baixo.

24.

Eles combinaram: “Não vamos rasgar a túnica. Vamos tirar sorte para ver de quem será”. Assim cumpriu-se a Escritura: “Repartiram entre as minhas vestes e tiraram a sorte sobre minha túnica”. Foi isso que os soldados fizeram.

25.

Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

26.

Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, eis o teu filho!”

27.

Depois disse ao discípulo: “Eis a tua mãe!” A partir daquela hora, o discípulo a acolheu no que era seu.

28.

Depois disso, sabendo Jesus que tudo estava consumado, e para que se cumprisse a Escritura até o fim, disse: “Tenho sede”!

29.

Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram num ramo de hissopo uma esponja embebida de vinagre e a levaram à sua boca.

30.

Ele tomou o vinagre e disse: “Está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

31.

Era o dia de preparação do sábado, e este seria solene. Para que os corpos não ficassem na cruz no sábado, os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e os tirasse da cruz.

32.

Os soldados foram e quebraram as pernas, primeiro a um dos crucificados com ele e depois ao outro.

33.

Chegando a Jesus viram que já estava morto. Por isso, não lhe quebraram as pernas,

34.

mas um soldado golpeou-lhe o lado com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água.

35.

( Aquele que viu dá testemunho, e o seu testemunho é verdadeiro; ele sabe que fala a verdade, para que vós, também, acrediteis. )

36.

Isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.

37.

E um outro texto da Escritura diz: “Olharão para aquele que traspassaram”.

38.

Depois disso, José de Arimatéia pediu a Pilatos para retirar o corpo de Jesus; ele era discípulo de Jesus às escondidas, por medo dos judeus. Pilatos o permitiu. José veio e retirou o corpo.

39.

Veio também Nicodemos, aquele que anteriormente tinha ido a Jesus de noite; ele trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e de aloés.

40.

Eles pegaram o corpo de Jesus e o envolveram, com os perfumes, em faixas de linho, do modo como os judeus costumam sepultar.

41.

No lugar onde Jesus foi crucificado havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ninguém tinha sido ainda sepultado.

42.

Por ser dia de preparação para os judeus, e como o túmulo estava perto, foi lá que eles colocaram Jesus.

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Oração para todos os dias

NÓS TE ADORAMOS, SENHOR JESUS CRISTO E TE BENDIZEMOS,

PORQUE PELA TUA SANTA CRUZ REDIMISTES O MUNDO. (3X)

AMÉM

Ó Santa Cruz, Cruz Bendita onde a humanidade foi redimida e o Filho do Homem teve suas mãos transpassadas e teve seu peito aberto de onde jorrou água e sangue.
Ó Santa Cruz, instrumento de morte e de castigo, mas que no sangue redentor se tornou sinal de nossa salvação.
Ó Cruz Bendita, chave de nossa eternidade, coroa de nossa salvação, na cruz do senhor eu coloco estas intenções

(Faça sua intenção)

JESUS EU COLOCO NA TUA CRUZ PARA CONTIGO MORRER E CONTIGO RESSUSCITAR.

Ó Jesus, cujos ombros foram abertos por feridas pelo peso da cruz, feridas causadas pelo madeiro, mas também pelos nossos pecados. Se a cruz pesar senhor seja nosso Cirineu Se a cruz pesar senhor nos ajude a levantar, a enfrentar nosso calvário, a enfrentar a nossa dor.

CONTIGO QUERO MORRER, CONTIGO QUERO RESSUSCITAR.

NÓS TE ADORAMOS SENHOR JESUS CRISTO E TE BENDIZEMOS

PORQUE PELA TUA SANTA CRUZ REDIMISTES O MUNDO (3X)

Jesus faça correr rios de misericórdia sobre nós, desse teu lado aberto. Jesus cujos braços abertos foram dilacerados por amor, teu corpo chicoteado, teu rosto desfigurado, lançai um olhar de misericórdia sobre nós.

Amém

No Ágape você planta a semente da Vitória


Vencer os outros não chega a ser uma grande vitória.

Vitorioso é aquele que consegue vencer a si mesmo, combatendo seus vícios e controlando suas paixões, isso você

só consegue no Ágape.

A vitória sobre nós mesmos é muito mais difícil.

Ela requer mais coragem ( Ágape ), mais disciplina ( Ágape ) e mais decisão ( Ágape ).

Mas se você não conseguir na primeira vez, tente de novo.

O simples fato de tentar de novo já será sua primeira vitória.

E não esqueça se tiver Jesus ( Ágape ) como o centro de sua vida, com certeza sua vitória é certa,

porque quem está no amor incondicional, no amor sem limites e no amor generoso, já é vitorioso.

Um forte Ágape!!!!