sábado, 18 de junho de 2011

Viver o amor ( Ágape )


Viver no Ágape, não é só ter certeza: é crer.

Viver no Ágape, não é somente abrir os olhos: é saber ver.

Viver no Ágape, não é apenas caminhar: é transmitir.

Viver no Ágape, não é só comer: é sentir o sabor.


Viver no Ágape, não é somente falar: é agir.

Viver no Ágape, não é apenas sorrir: é amar.

Enfim, viver no Ágape é ter fome e sede de Deus, é evangelizar em todos os momentos, no amor incondicional de Deus ( Ágape ).

Um forte Ágape!!!!

Todas as coisas são possíveis

Todas as coisas são possíveis

Extraindo de uma vida inteira de exposição do ensino da fé, Kenneth Hagin Jr. discute neste livro as suas Escrituras favoritas.

Hagin Jr. observa que a fé da possibilidade é o tipo de fé que Deus praticou ao criar o mundo.
De acordo com a fé da possibilidade, a pessoa que crê fala com a boca e recebe aquilo em que acreditou no coração.

Por causa de quem você é em Cristo, e porque Ele habita em você, a fé da possibilidade é real, declara o autor, quando desafia os cristãos a começarem a exercitar a fé da possibilidade.
Os quatro capítulos de Impossibilidade humana - possibilidade divina se intitulam: Fé da possibilidade; Fé da possibilidade: você a tem; Fé da possibilidade: ela pode crescer e Fé da possibilidade: quando funcionará para os outros?
A respeito do autor


Depois de servir como pastor assistente, o Rev. Hagin viajou como evangelista para todas as partes dos Estados Unidas e de outros países.
Além disso, organizou o Centro de Treinamento Bíblico, escola que prepara homens e mulheres para o ministério. Além das suas responsabilidades administrativas e do ensino em Rhema, o Rev. Hagin é pastor principal da Igreja Bíblica Rhema. uma congregação grande e ativa no campos de Rhema. É também diretor da Associação Ministerial Rhema Internacional e dirige um programa radiofônico semanal, chamado A Igreja Radiofônica Rhema, que é ouvido em estações de todas as partes dos Estados Unidos.

O limite nos apresenta o contexto das possibilidades

Eclesiástico 18, 22-28

22 Que nada impeça você de cumprir logo uma promessa; não espere até à morte para cumpri-la.
23 Prepare-se antes de fazer uma promessa, para não ser como alguém que tenta o Senhor.
24 Lembre-se da ira que virá nos últimos dias, no tempo da vingança, quando Deus desviar o rosto.
25 No tempo da abundância, lembre-se da carestia; nos dias de riqueza, lembre-se da pobreza e da miséria.
26 Entre o amanhecer e a tarde, o tempo muda, e tudo é passageiro diante do Senhor.
27 O homem sábio sempre age com cautela, e evita a negligência quando o pecado se espalha.
28 Todo homem de bom senso conhece a sabedoria.

Compartilhe com o padre Reginaldo Manzotti a experiência que esta leitura lhe trouxe no dia de hoje:

O FALCÃO E O CALICE

Conta a lenda que certa manhã, o guerreiro mongol Gengis Khan e sua corte saíram para caçar. Enquanto seus companheiros levavam flechas e arcos, Gengis Khan carregava seu falcão favorito no braço, que era melhor e mais preciso que qualquer flecha, porque podia subir aos céus e ver tudo aquilo que o ser humano não conseguia ver.

Entretanto, apesar de todo o entusiasmo do grupo, não conseguiram encontrar nada. Decepcionado, Gengis Khan voltou para seu acampamento. Mas, para não descarregar sua frustração em seus companheiros, separou-se da comitiva e resolveu caminhar sozinho.

Tinham permanecido na floresta mais tempo que o esperado e Gengis Khan estava morto de cansaço e de sede. Por causa do calor do verão, os riachos estavam secos, não conseguia encontrar nada para beber até que, enfim, avistou um fio de água descendo de um rochedo à sua frente.

Na mesma hora, retirou o falcão do seu braço, pegou o pequeno cálice de prata que sempre carregava consigo, demorou um longo tempo para enchê-lo e, quando estava prestes a levá-lo aos lábios, o falcão levantou vôo e arrancou o copo de suas mãos, atirando-o longe.

Gengis Khan ficou furioso, mas era seu animal favorito, talvez estivesse também com sede. Apanhou o cálice, limpou a poeira e tornou a enchê-lo. Após outro tanto de tempo, com a sede apertando cada vez mais e com o cálice já pela metade, o falcão de novo atacou-o, derramando o líquido.

Gengis Khan adorava seu animal, mas sabia que não podia deixar-se desrespeitar em nenhuma circunstância, já que alguém podia estar assistindo à cena de longe e mais tarde contaria aos seus guerreiros que o grande conquistador era incapaz de domar uma simples ave.

Desta vez, tirou a espada da cintura, pegou o cálice, recomeçou a enchê-lo. Manteve um olho na fonte e outro no falcão. Assim que viu ter água suficiente e quando estava pronto para beber, o falcão de novo levantou vôo e veio em sua direção. Gengis Khan, em um golpe certeiro, atravessou o seu peito do falcão, matando-o.

Retomou o trabalho de encher o cálice. Mas o fio de água havia secado.

Decidido a beber de qualquer maneira, subiu o rochedo em busca da fonte. Para sua surpresa, havia realmente uma poça d‘água e, no meio dela, morta, uma das serpentes mais venenosas da região.

Se tivesse bebido a água, já não estaria mais no mundo dos vivos.

Gengis Khan voltou ao acampamento com o falcão morto em seus braços.

Mandou fazer uma reprodução em ouro da ave e gravou em uma das asas:

Mesmo quando um amigo faz algo que você não gosta, ele continua sendo seu amigo.

Na outra asa:

Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso.


falcao_o_falcao_e_o_calice

Pe. Reginaldo

Majestosa Eucaristia

Leituras do dia 18 06 2011

1ª Leitura - 2Cor 12,1-10

Eu não me gloriarei, a não ser das minhas fraquezas.
Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 12,1-10
Irmãos:

1Será que é preciso gloriar-me?
Na verdade, não convém.
No entanto, passarei a falar das visões e revelações do Senhor.

2Conheço um homem, unido a Cristo,
que, há quatorze anos,
foi arrebatado até ao terceiro céu.
Se ele foi arrebatado com o corpo ou sem o corpo,
eu não o sei, só Deus sabe.

3Sei que esse homem
- se com o corpo ou sem o corpo, não sei, Deus o sabe -

4foi arrebatado ao paraíso
e lá ouviu palavras inefáveis
que nenhum homem consegue pronunciar.

5Quanto a esse homem eu me gloriarei,
mas, quanto a mim mesmo, eu não me gloriarei,
a não ser das minhas fraquezas.

6No entanto, se eu quisesse gloriar-me,
não seria insensato,
pois só diria a verdade.
Mas evito gloriar-me,
para que ninguém faça de mim um idéia superior
àquilo que vê em mim ou que ouve de mim.

7E para que a extraordinária grandeza
das revelações não me ensoberbecesse,
foi espetado na minha carne um espinho,
que é como um anjo de Satanás a esbofetear-me,
a fim de que eu não me exalte demais.

8A esse propósito,
roguei três vezes ao Senhor que o afastasse de mim.

9Mas ele disse-me: 'Basta-te a minha graça.
Pois é na fraqueza que a força se manifesta'.
Por isso, de bom grado,
eu me gloriarei das minhas fraquezas,
para que a força de Cristo habite em mim.

10Eis porque eu me comprazo nas fraquezas,
nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições
e nas angústias sofridas por amor a Cristo.
Pois, quando eu me sinto fraco, é então que sou forte.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 33, 8-9. 10-11. 12-13 (R. 9a)

R. Provai e vêde quão suave é o Senhor!

8O anjo do Senhor vem acampar *
ao redor dos que o temem, e os salva.
9Provai e vede quão suave é o Senhor! *
Feliz o homem que tem nele o seu refúgio!R.

10Respeitai o Senhor Deus, seus santos todos, *
porque nada faltará aos que o temem.
11Os ricos empobrecem, passam fome, *
mas aos que buscam o Senhor não falta nada.R.

12Meus filhos, vinde agora e escutai-me: *
vou ensinar-vos o temor do Senhor Deus.
13Qual o homem que não ama sua vida, *
procurando ser feliz todos os dias?R.

Evangelho - Mt 6,24-34

Não vos preocupeis com o dia de amanhã.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 6,24-34

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:

24Ninguém pode servir a dois senhores:
pois, ou odiará um e amará o outro,
ou será fiel a um e desprezará o outro.
Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro.

25Por isso eu vos digo:
não vos preocupeis com a vossa vida,
com o que havereis de comer ou beber;
nem com o vosso corpo,
com o que havereis de vestir.
Afinal, a vida não vale mais do que o alimento,
e o corpo, mais do que a roupa?

26Olhai os pássaros dos céus:
eles não semeiam, não colhem,
nem ajuntam em armazéns.
No entanto, vosso Pai que está nos céus os alimenta.
Vós não valeis mais do que os pássaros?

27Quem de vós pode prolongar a duração da própria vida,
só pelo fato de se preocupar com isso?

28E por que ficais preocupados com a roupa?
Olhai como crescem os lírios do campo:
eles não trabalham nem fiam.

29Porém, eu vos digo:
nem o rei Salomão, em toda a sua glória,
jamais se vestiu como um deles.

30Ora, se Deus veste assim a erva do campo,
que hoje existe e amanhã é queimada no forno,
não fará ele muito mais por vós, gente de pouca fé?

31Portanto, nóo vos preocupeis, dizendo:
O que vamos comer? O que vamos beber?
Como vamos nos vestir?

32Os pagãos é que procuram essas coisas.
Vosso Pai, que está nos céus,
sabe que precisais de tudo isso.

33Pelo contrário, buscai em primeiro lugar
o Reino de Deus e a sua justiça,
e todas estas coisas vos serão dadas por acréscimo.

34Portanto, não vos preocupeis com o dia de amanhã,
pois o dia de amanhã terá suas preocupações!
Para cada dia, bastam seus próprios problemas.'
Palavra da Salvação.

Reflexão - Mt 6, 24-34

A vida moderna é cada vez mais marcada pela satisfação de necessidades urgentes criadas pela sociedade e pela cultura. A busca da satisfação dessas necessidades nos ocupa praticamente o tempo todo e nunca obtém pleno sucesso, pois sempre fica faltando alguma coisa. Por que acontece isso? É porque a pessoa contemporânea deixou de lado o Deus verdadeiro para se colocar ao serviço dos deuses que marcam o paganismo moderno, como o dinheiro, o prazer e o poder, e esses deuses nunca estão satisfeitos e nem trazem satisfação para o coração humano. É claro que não devemos nos alienar, nos afastar do mundo como se ele fosse uma coisa má, mas não distanciamento não pode significar servidão aos deuses e mitos da modernidade.