sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

“Quão Grande és Tu”

Senhor meu Deus, quando eu maravilhado,


fico a pensar nas obras de Tuas mãos

No céu azul de estrelas pontilhado,
o teu poder mostrando a criação,

Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Quando a vagar nas matas e florestas,
o passaredo alegre ouço a cantar


Olhando os montes, vales e campinas,
em tudo vejo o Teu poder sem par


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!

Quando eu medito em Teu amor tão grande
Teu Filho dando ao mundo pra salvar


Na cruz vertendo o Teu precioso sangue,
minh'alma pode assim purificar.


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Quando enfim, Jesus vier em glória
e ao lar celeste então me transportar


Te adorarei, prostrado e para sempre:
quão grande és Tu, meu Deus, hei de cantar.


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!


Então minh'alma canta a Ti, Senhor
Quão grande és Tu! Quão grande és Tu!



Autor do Texto:

Carl Boberg,

Nasceu em Monsteras, na Costa sudoeste da Suécia, em 16 de Agosto de 1859, e em 1885, escreveu o peoma "O Store Gud", que conhecemos agora como "Quão Grande és Tu", e que foi publicado pela primeira vez em "A Folha de Monsteras", no dia 13 de Março de 1886. De 1890 até 1916 Boberg foi editor de um semanário cristão, "Testemunho da Verdade". De 1911 até 1924 foi representante de sua cidade no Parlamento Sueco. Sofreu, porém, um derrame em 1937, que paralisou o seu lado direito, vindo a falecer em 1940.

A temperança é uma virtude moral, sobrenatural que modera o prazer.

Senhor, restaure a nossa família

Nesta semana, a missionária Salette Ferreira, apresentadora do grupo de oração online, vai rezar pelas famílias.

“Vamos rezar pela salvação da nossa família, pedindo a Jesus para libertar e restaurar a nossa casa”, afirma Salette.

Assista ao grupo de oração:


Segundo a missionária, “salvar e curar têm o significado muito ligado, estão intimamente ligados à salvação e à cura da nossa família”.

A Palavra de Deus, meditada no grupo de oração desta semana, está no Salmo 127: Se o SENHOR não construir a casa, é inútil o cansaço dos pedreiros. Se não é o SENHOR que guarda a cidade, em vão vigia a sentinela. E inútil madrugar, deitar tarde, comendo um pão ganho com suor; a quem o ama ele o concede enquanto dorme. Os filhos são herança do SENHOR, é graça sua o fruto do ventre. Como flechas na mão de um guerreiro são os filhos gerados na juventude. Feliz o homem que tem uma aljava cheia deles: não ficará humilhado quando vier à porta para tratar com seus inimigos.

A consagrada nos estimula a pedir ao Senhor que restaure nossa família, para que Ele entre em nossa casa: “porque é em vão trabalharmos para construir nossa família se Deus não estiver conosco”.

“Se você tirou Deus do seu coração, do seu lar, foi construindo sua família a partir de suas ideias e daquilo que sente, seguindo sua própria intuição e se esqueceu d'Ele, hoje o Senhor veio lembrar que Ele está presente, mesmo que você não O veja”, ressalta a missionária.

“Convide o Senhor para entrar na sua casa e peça que Ele venha estabelecer morada em sua família, para que restaure os membros de sua família, principalmente os doentes, aqueles que perderam a fé e aqueles que se desviram do caminho certo.”

A missionária da Comunidade Canção Nova encerra o programa com a seguinte oração: "Senhor, derrame o Seu Espírito Santo e reconstrua as relações familiares que estão estremecidas por falta de perdão, inveja ou de brigas. Liberte as famílias de todo espírito maligno. Pelo poder da Sua Palavra e do Espírito reconstrua as famílias e derrame a graça da reconciliação. Amém".


http://clube.cancaonova.com/materia_.php?id=12703


Paz e Luz

O que dizer sobre o suicídio?

Por mais debilitada e fraca que seja a vida, ela é um belo dom de Deus


A Igreja sempre ensinou que não somos proprietários da nossa vida, e sim Deus, por isso não podemos pôr fim a ela.

“Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela” (Catecismo da Igreja Católica § 2280).

Por isso, o suicídio contradiz a inclinação natural do ser humano a conservar e perpetuar a própria vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. O suicídio ofende também o amor do próximo, porque rompe injustamente a comunhão com as pessoas amadas da família e da sociedade. E, muitas vezes, a família pode ficar desamparada com a morte do pai ou da mãe. E, sobretudo, ele [suicídio] é contrário ao amor do Deus vivo.

A prática do suicídio torna-se mais grave ainda se for usado como exemplo, especialmente para os jovens, para justificar que a vida não tem sentido e que por isso se pode eliminá-la. Uma mentalidade pagã que tem como único sentido para a vida o prazer, e quando este não é possível, pode querer suprimi-la. Cooperar com o suicídio de alguém é também falta grave. Infelizmente, alguns filósofos ateus propunham e ainda propõem essa prática [suicídio] diante de uma vida que consideram um absurdo e sem sentido. A vida humana, por mais debilitada e fraca que seja, é um belo dom de Deus, ensinava o saudoso Papa João Paulo II; e de forma alguma pode ser eliminada pela pessoa.

Infelizmente, hoje há “clínicas para matar” em países como a Holanda, Bélgica e Suíça, onde o “suicídio assistido” é legal. Então a pessoa chega viva a essas clínicas e sai morta delas. Uma gravíssima ofensa a Deus e à sociedade. Nos Estados Unidos da América faleceu há pouco alguém que ficou chamado de “doutor morte”, que inventou uma máquina para a pessoa se suicidar “sem sofrimento”.

Os eleitores de Zurique, Suíça, rejeitaram em 2010, em referendo, propostas para vetar o suicídio assistido e o "turismo do suicídio", que é a chegada ao país de estrangeiros em busca da morte. O suicídio assistido é permitido nesse país desde 1941. Estrangeiros terminais vão ao país europeu para cometer suicídio, aproveitando regras do país, um dos mais liberais do mundo. (Folha de São Paulo, 16/5/2011).

Mas a Igreja reconhece que as motivações ao suicídio podem ser complexas. Não podemos dizer que aquele que se suicidou esteja condenado por Deus. Antigamente muitos pensavam assim, mas a Igreja não confirma isso. Diz o Catecismo da Igreja Católica que: “Distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do sofrimento ou da tortura podem diminuir a responsabilidade do suicida” (CIC § 2282).

Sabemos que um momento grave de depressão, desespero, angústia prolongada, entre outros, podem debilitar psiquicamente a pessoa de maneira tão grave que ela possa buscar refúgio na morte, mesmo sem a desejar em si mesmo. Por isso a Igreja recomenda rezar pela alma do suicida, sem se desesperar de sua salvação.

Nosso Catecismo deixa claro que: “Não se deve desesperar da salvação das pessoas que se mataram. Deus pode, por caminhos que só Ele conhece, dar-lhes ocasião de um arrependimento salutar. A Igreja ora pelas pessoas que atentaram contra a própria vida” (CIC § 2283).

O importante, então, é não se desesperar com a morte suicida da pessoa amada, mas oferecer a Deus por ela as orações e, principalmente, a Santa Missa pela salvação e sufrágio de sua alma.

Na biografia de São João Maria Vianney há um fato muito interessante. O santo celebrava a Missa e notou uma senhora vestida de preto chorando no fundo a igreja; seu marido havia se suicidado havia dias. No final da Celebração Eucarística esse santo foi ao encontro dela e disse-lhe: “Pode parar de chorar, seu marido se salvou, está no Purgatório. Reze pela alma dele”. Quando ela quis saber como, o santo respondeu: “Você se lembra que no mês de maio você rezava a Nossa Senhora, e ele, de vez em quando rezava com você; por isso ele foi salvo, Nossa Senhora conseguiu para ele a graça do arrependimento no último instante de vida”.

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12583


Não se assuste, o Pai lhe dará a coragem necessária

A vida é preciosa para desperdiçá-la com intrigas


A Palavra meditada hoje está em Eclesiástico 28, 1-9.

"Só os fortes podem perdoar", afirma Márcio
Foto: Wesley Almeida


Muitas vezes, nós precisamos que um amigo nos fale o que necessitamos ouvir. Amigo verdadeiro não é aquele que fala o que queremos ouvir, mas o que vai nos fazer bem. A Palavra de Deus é essa amiga verdadeira, que nos fala o que muitas pessoas não têm a coragem de nos dizer, porque o Senhor está sempre interessado na nossa felicidade.

A Palavra de Deus nos ensina hoje que devemos procurar dominar a ira e o furor, porque se não limitarmos esses sentimentos correremos o risco de envenenar nosso coração e os relacionamentos. Estamos nos aproximando do Natal e, se quisermos preparar nosso coração para acolher Jesus, precisaremos fazê-lo passo a passo.

Deus também nos fala que quem quer se vingar, encontrará a vingança do Senhor. A vingança do Senhor é diferente da [vingança] que entendemos e cometemos contra alguém, a qual entrega o pecador às suas decisões. É como se tentássemos tirar alguém do caminho errado, por exemplo, mas como a pessoa insiste em permanecer nele, então a deixamos livre para experimentar as consequências de seus atos.

Podemos pensar que é injusto Deus se vingar de quem se vinga e pedir severas contas dos pecados cometidos, mas Jesus nos ensina que somos nós quem damos a medida. A medida com que medimos, seremos medidos, porque nós medimos os outros por nós e quem vai nos julgar no último dia é a nossa consciência.

Se damos a medida, então podemos escolher qual será a medida a ser usada conosco. Se quisermos ser medidos e julgados com misericórdia, deveremos usar dessa virtude para com o próximo. Devemos reconhecer nossas fraquezas, pois assim poderemos reconhecer a fraqueza do próximo e nos compadecer dele.

Se alguém ofendê-lo, apenas reze para não ser gerada uma inimizade e peça a ajuda de outras pessoas para restabelecer a paz entre vocês. É muito triste ter um inimigo, mil amigos são poucos se tivermos um inimigo. Precisamos buscar a paz com todos, essa é a ordem de Deus para nós, portanto, é nossa obrigação viver em paz porque pertencemos ao Príncipe da Paz: Jesus Cristo.

A vida é preciosa para desperdiçá-la com inimizades e intrigas. A pessoa que guarda ressentimentos se envenena, por isso a Palavra de Deus nos dá três antídotos para retirar os venenos que há no nosso coração: 1º- deixar de odiar; 2º- não guardar rancor e 3º- não levar em conta a falta alheia. Esses antídotos vão deixar nossa vida mais leve e seremos libertos.

Só os fortes podem perdoar. Perdoe e você vai receber perdão e será liberto e libertará o próximo também.


Márcio Mendes

Missionário da Comunidade Canção Nova


Sorrindo pra Vida 01/12/2011 parte 1



Não se pertube quando tentado, mas eleve o seu medo ao Pai

Fazer a vontade de Jesus Cristo é condição para salvação


Padre Roger Luís
Foto: Maria Andréa/cancaonova.com
“Naquele dia, cantarão este canto em Judá: 'Uma cidade fortificada é a nossa segurança; o Senhor cercou-a de muros e antemuro. Abri as suas portas, para que entre um povo justo, cumpridor da palavra, firme em seu propósito; e tu lhe conservarás a paz, porque confia em ti'” (Isaías 26,1-3).

Aquele que fez a opção de viver a verdade entrará pela porta a cidade do Senhor. Nesta cidade, que será implantada no fim dos tempos, a qual o profeta chama de “céus novos e uma terra nova”, haverá realização completa, pois lá o Senhor estará presente e será tudo para todos.

É esse povo justo, cumpridor da Palavra e firme no seu propósito, que entrará na terra de Deus. Isso chama nossa atenção, porque precisamos servir e viver na graça d'Ele.

Na Palavra, vemos o Senhor que traz a imagem de duas casas: uma construída sobre a rocha e outra sobre a areia. Exteriormente, não há diferença. São duas casas iguais, mas a diferença aparece quando vem a provação, a tempestade, a ventania. Diante das tribulações, a casa construída sobre a rocha permaneceu de pé; mas, na mesma tempestade, quando soprou o vento, a casa construída sobre a areia desabou.

No Evangelho, qual a revelação que o Senhor nos traz? “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha” (Mateus 7,24).

A casa que não cai diante da ventania, da provação, é daquele que faz a vontade do Senhor. Você é esse homem prudente? Hoje, Deus está lhe dando a oportunidade de edificar sua casa sobre a rocha. Não caia na bobeira de achar que caridade traz salvação. Não são as caridades que nos darão a certeza da salvação, mas aquele que põe em prática a vontade do Senhor que está no céu.

Existe uma condição de salvação: fazer a vontade de nosso Senhor Jesus Cristo.

"Deus está lhe dando a oportunidade de edificar sua casa sobre a rocha."
Foto: Maria Andréa/cancaonova.com

Meus irmãos, nós estamos caminhando, porque para nós, povo de Deus, existiu um início em Gênesis. E vai existir um fim para nós, que se chama Parusia, a vinda do Senhor para aqueles que ouviram as palavras, fizeram a vontade do Pai.

Nada do que experimentarmos nesta terra será comparada ao dia da glória do Senhor. Deus alimentou o coração do povo com a esperança; e essa esperança alarga a nossa visão para as promessas do Pai. Nosso Deus é fiel e cumprirá todas as promessas que dirigiu a nós e à Igreja.

Neste tempo do Advento, temos de colocar nossa fé no Senhor. Ele é a rocha eterna e quer que entremos na terra nova.

Papa Bento XVI nos deu a encíclica “Salvos pela Esperança”. Ele está nos preparando para a vinda gloriosa do Senhor. Ele nos fala sobre a esperança que não nos decepciona, na esperança de que o mal não vai vencer. Em 2012, no mês de outubro, começará o Ano da Fé. Amor, caridade, esperança, fé. Que presente o Papa tem nos dado!

“Esperar, no sentido cristão, significa saber da existência do mal e, apesar disso, olhar com confiança para o futuro” (Papa Bento XVI quando ainda Cardeal Ratzinger).

Meus irmãos, não se deixem seduzir por este mundo, porque este não é o nosso mundo. “A vida eterna é o nosso futuro, portanto a força que marca a nossa história” (Papa Bento XVI).

Transcrição e adaptação: Michelle Mimoso


http://www.cancaonova.com/portal/canais/eventos/novoeventos/cobertura.php?cod=2638&pre=7238&tit=Fazer%20a%20vontade%20de%20Jesus%20Cristo%20%E9%20condi%E7%E3o%20para%20salva%E7%E3o

Demonstre amor por Deus cuidando de seu próximo

Demonstre amor por Deus cuidando de seu próximo Dizia Jesus: ”Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá sua recompensa” (Mt 10,42).

Num outro momento, diz o Senhor:”Eu estava doente e cuidaste de mim” (Mt 25,36).

”Deus é claro na sua vontade a nosso respeito; nós é que nos fazemos de surdos e cegos diante dos seus apelos”. São Camilo de Lélis tinha essas palavras gravadas no seu coração e com frequência as repetia aos seus irmãos, pois vivia inflamado pelo fogo da caridade, não só para com as coisas de Deus, mas especialmente com relação aos pobres e doentes. Mantinha-se diante deles com tanto respeito, como se estivesse realmente na presença do Senhor.

O Senhor concede-nos a graça dos santos - para como eles - despojarmo-nos do nossso egoísmo e comodismo e caminharmos ao encontro uns dos outros.

Hoje encontrarei pessoas às quais precisarei dar o melhor de mim, pois nelas também está Jesus.

Rezemos: Ó Deus, que inspirastes a São Camilo de Léllis extraordinária caridade para com os enfermos, dai-nos o vosso Espírito de amor, para que, servindo-vos em nossos irmãos e irmãs, possamos partir tranquilos ao vosso encontro na hora de nossa morte. Amém!

Jesus, eu confio em Vós!


http://luziasantiago.com/

Como conseguir a transformação de quem eu amo?

Toda transformação virá a partir de um coração em contínua conversão; quanto mais nos dedicarmos à nossa própria conversão e promovermos uma verdadeira concentração de esforços nesta direção, tanto mais e rapidamente tudo ao nosso redor sofrerá mudanças.


As pessoas e as situações vão se modificar de uma forma inteiramente nova e mais abrangente do que imaginaríamos ser possível, pois não será obra resultante de nossos esforços, mas de um transbordar da graça de Deus que opera em nós.

Apressar a conversão de quem quer que seja não é o melhor a se fazer, mas sim, concentrar-se na própria conversão, a fim de ver milagres.

Agora vamos rezar juntos? Clique no blog.cancaonova.com/ricardosa.

Com carinho e orações,


Seu irmão,
Ricardo Sá

O grande valor da Santa Missa

A cada celebração, Cristo Jesus é o celebrante: é Ele quem se oferece ao Pai, quem ora e quem intercede. O sacerdote é o seu representante, cabendo a nós a participação como parte do Corpo de Cristo.

A Missa não pode servir apenas para pedir pelas almas dos nossos falecidos. Apesar do seu grande valor para a purificação das almas dos nossos entes queridos, que ainda estão no purgatório, precisamos estar cientes de que isso é o mínimo diante do valor profundo da celebração. As necessidades do mundo inteiro estão presentes em cada Missa. Cristo as assume.

A Missa não pode transformar-se num palanque de comício social ou político. Ela tem a capacidade de mudar as estruturas sociais, mas não é fazendo do altar um palanque que isso acontecerá. Esse não é o caminho. A Missa precisa ser Missa para que as estruturas sociais sejam transformadas.

O inimigo quer denegrir, desmoralizar e esvaziar o valor do sacrifício da Missa.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Programa Direção Espiritual 20/10/10

Faça a sua parte

Um incêndio avançava sobre a floresta destruindo tudo o que encontrava pelo caminho.

Os animais, assustados correm para se proteger na outra margem do rio.

O "rei" leão procura por todos os seus amigos: lá estão os sapos, as cobras, os esquilos, as cabras, coiotes, os macacos, enfim, todos os animais.

Com isso, ele sorri satisfeito pensando, pelo menos aqui todos estão seguros.

Perto dali o pequenino beija-flor enche seu biquinho com água do rio voa e do alto solta aquelas gotas sobre o imenso fogo.

Depois do quinto mergulho na água o leão faz a pergunta esperada por todos:

Beija-flor, você acha que vai conseguir apagar este incêndio com estas gotinhas?

Não, responde a pequenina ave, mas estou fazendo a minha parte!

Se todos colaborarmos, sem buscar recompensas, tudo ficará melhor com o passar do tempo e a ajuda de uns fará a vida de outros muito melhor ou, pelo menos, menos pior.

Por isso, quando você lê o Ágape, em oração, e escuta o Ágape musical de coração, você passa a fazer a diferença.

Um forte Ágape!!!!

Lenta e Calma sobre a terra

Filhos e filhas,

A música vai além das palavras. Basta observar nos momentos mais emocionantes de nossa vida, geralmente, há uma música relacionada. A palavra chega até a nossa razão, mas a música alcança a nossa emoção. Por esse motivo, ela é muito eficaz na evangelização.

E como Evangelizar é Preciso, tenho a graça de apresentar o meu mais recente trabalho fonográfico “Em Deus Um Milagre”. Nessa mensagem, comentarei apenas a música de mesmo nome do CD. De minha composição, ela nos faz refletir como esperar em Deus um milagre. Devemos depositar toda a nossa confiança Nele e nos apropriar da graça que Ele derrama sobre nós.

Em Deus espero um milagre! Me aproprio da graça, Senhor,Tomo posse da cura, não vou desistirCom fé vou esperar.

Em Deus espero um milagre! Me aproprio da graça, Senhor,Tomo posse da curaEu sei que em Deus, a minha hora vai chegar!

Em Deus espero um milagre
Me aproprio da graça, Senhor
Tomo posse da cura
Não vou desistir
Com fé vou esperar

Em Deus espero um milagre
Me aproprio da graça, Senhor
Tomo posse da cura
Eu sei que, em Deus
A minha hora vai chegar.

Deus abençoe você!
Padre Reginaldo Manzotti

Jó 29

E prosseguiu Jó no seu discurso, dizendo:

Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses passados, como nos dias em que Deus me guardava!

Quando fazia resplandecer a sua lâmpada sobre a minha cabeça e quando eu pela sua luz caminhava pelas trevas.

Como fui nos dias da minha mocidade, quando o segredo de Deus estava sobre a minha tenda;

Quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo, e os meus filhos em redor de mim.

Quando lavava os meus passos na manteiga, e da rocha me corriam ribeiros de azeite;

Quando eu saía para a porta da cidade, e na rua fazia preparar a minha cadeira,

Os moços me viam, e se escondiam, e até os idosos se levantavam e se punham em pé;

Os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca;

A voz dos nobres se calava, e a sua língua apegava-se ao seu paladar.

Ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;

Porque eu livrava o miserável, que clamava, como também o órfão que não tinha quem o socorresse.

A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.

Vestia-me da justiça, e ela me servia de vestimenta; como manto e diadema era a minha justiça.

Eu me fazia de olhos para o cego, e de pés para o coxo.

Dos necessitados era pai, e as causas de que eu não tinha conhecimento inquiria com diligência.

E quebrava os queixos do perverso, e dos seus dentes tirava a presa.

E dizia: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia.

A minha raiz se estendia junto às águas, e o orvalho permanecia sobre os meus ramos;

A minha honra se renovava em mim, e o meu arco se reforçava na minha mão.

Ouviam-me e esperavam, e em silêncio atendiam ao meu conselho.

Havendo eu falado, não replicavam, e minhas razões distilavam sobre eles;

Porque me esperavam, como à chuva; e abriam a sua boca, como à chuva tardia.

Se eu ria para eles, não o criam, e a luz do meu rosto não faziam abater;

Eu escolhia o seu caminho, assentava-me como chefe, e habitava como rei entre as suas tropas; como aquele que consola os que pranteiam.