domingo, 22 de maio de 2011

Oração para todos os dias

Ó poderosa e gloriosa Santa Rita, chamada Santa das causas impossíveis, advogada dos casos desesperados, auxiliadora da última hora, refúgio e abrigo da dor que arrasta para o abismo do pecado e da desesperação, com toda a confiança no vosso poder junto ao Coração Sagrado de Jesus, a Vós recorro no caso difícil e imprevisto, que dolorosamente oprime o meu coração.

(Faça seu pedido)

Obtenha a graça que desejo, pois, sendo-me necessária a quero. Apresentada por vós a minha oração, o meu pedido, por vós que sois tão amada por Deus, certamente será atendido. Dizei a Nosso Senhor que me valerei da graça para melhorar a minha vida e os meus costumes e para cantar na terra e no céu a divina misericórdia.

Santa Rita das causas impossíveis, intercedei por nós!
Amém.

A Face Humana de Jesus parte 2

Quais são os mistérios que ecoam na trajetória do homem que mudou a história da humanidade

João Loes

Quando Jesus nasceu?

Uma coisa é certa: ele não nasceu no dia 25 de dezembro. E a razão é simples. Esta data coincide com o solstício de inverno do Hemisfério Norte, quando uma série de festas pagãs, muito anteriores ao nascimento de Cristo, já aconteciam em homenagem a divindades ligadas ao Sol e a outros astros. Ao que tudo indica, o dia foi adotado pelos católicos primitivos na esperança de cristianizar uma festa pagã. Faz sentido. Jesus também significa “Sol da Justiça”, o que faz dele um belo candidato a substituto de uma efeméride como o solstício de inverno. Se Jesus não nasceu em 25 de dezembro, a Igreja Católica também não sabe qual o dia nem o ano exatos. Os registros abrem um leque relativamente grande de possibilidades. É certo, porém, que o nascimento aconteceu antes da morte do rei Herodes, em 4 a.C., já que foi ele quem pediu o recenseamento que teria obrigado a viagem de Maria e José a Belém. Quanto ao mês e o dia, só há especulações. Para o padre mariólogo Vicente André de Oliveira, da Academia Marial de Tietê, no interior de São Paulo, Jesus teria nascido entre os meses de setembro e janeiro, quando, segundo ele, eram tradicionalmente feitos os censos em Belém. Já as pesquisas do astrônomo australiano Dave Reneke mostram que a estrela que teria guiado os Reis Magos apareceu em junho – crença compartilhada por parte da comunidade católica. Wagner Figueiredo, colunista do site Mistérios Antigos e autor de “Trilogia dos Guardiões – O Êxodo”, por sua vez, coloca as fichas no oitavo mês do ano, que, segundo ele, seria o período oficial de recenseamento dos romanos.

LEIA CAPÍTULO DO LIVRO “O JESUS QUE NUNCA EXISTIU”

Quem e quantos foram os Reis Magos?

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Se realmente existiram, os Reis Magos não eram reis e provavelmente não seguiram estrela nenhuma. O único registro dessas figuras nos evangelhos canônicos, ou oficiais, está em Mateus, que fala dos magos do Oriente e de uma estrela seguida por eles. Mas a menção não diz quantos eram os visitantes nem se eram, de fato, reis. “Como esses magos trouxeram três presentes, supõe-se que eram três reis”, explica o cônego Celso Pedro da Silva, professor de teologia e reitor do Centro Universitário Assunção (Unifai), em São Paulo. A versão atual da história se formou junto com o forjar de diversas tradições católicas durante o primeiro milênio da Era Cristã. Convencionou-se chamar os visitantes de Melchior, rei da Pérsia, Gaspar, rei da Índia, e Baltazar, rei da Arábia. Também ficou estabelecido que eles teriam trazido incenso, ouro e mirra como presentes ao recém-nascido. Para Wagner Figueiredo, colunista do site Mistérios Antigos e autor de “Trilogia dos Guardiões – O Êxodo”, os três seriam, ainda, astrólogos ou astrônomos, já que usaram uma estrela para guiá-los até Belém. “Mas não sabemos se a estrela de Belém era mesmo uma estrela”, diz Figueiredo.

“Ela pode ter sido um cometa, uma supernova ou o alinhamento celeste de planetas”, explica. Em consulta ao histórico astronômico de então, Figueiredo descartou a possibilidade de a estrela ser um cometa. Segundo ele, o único fenômeno astronômico desse tipo visível da Terra em anos próximos ao nascimento de Jesus foi a passagem do cometa Halley. Mas o Halley riscou o céu em 12 a.C., no mínimo cinco anos antes do nascimento de Jesus, o que o elimina como candidato a estrela de Belém. Um registro do que hoje chamamos de supernova por astrônomos chineses na constelação de Capricórnio no ano 5 aC. é o candidato mais forte. “A supernova, que é a explosão de uma estrela, cria um forte ponto luminoso no céu”, especula Figueiredo. Ele lembra, ainda, da impressão de movimento que esses fenômenos deixam, o que as alinha com a descrição que se tem da estrela de Belém. A terceira e última possibilidade de explicação astrológica trata do alinhamento de planetas entre os anos 7 a.C. e 6 a.C. Na primeira tese, Júpiter e Saturno se alinharam criando um ponto luminoso que caminhou pelo espaço entre maio e dezembro daquele ano. Já na segunda, Júpiter, Saturno e Marte se aproximaram na constelação de Peixes, formando um único e poderoso ponto luminoso no céu.

SE CONSEGUES.........

…começar o teu dia sem cafeína,

Se consegues terminá-lo sem

sedativos para dormir,

Se consegues estar de bom humor, sabendo ignorar os teus males e as tuas dores,


Se consegues nunca te queixar nem aborrecer os outros com os teus problemas,

Se consegues compreender quando os que te amam estão ocupados demais para te dispensar o seu tempo,

Se consegues aceitar que te censurem por uma falta que não cometeste,

Se consegues acreditar que cuidarão de ti até o fim da tua vida,

Se consegues aceitar todas as críticas sem nunca te insurgires,

Se consegues suportar a grosseria de certas pessoas sem nunca as corrigir,

Se consegues enfrentar a vida sem nunca mentir ou falsear,

Se consegues descontrair sem nunca tomar uma gota de álcool,

Se consegues dizer muito honestamente, do fundo do teu coração, que não tens qualquer preconceito contra os idosos, as raças diferentes, outras religiões ou opções sexuais,

Se consegues comer a mesma comida todos os dias e continuar feliz,

Se consegues amar sem condições, sem esperar nada em troca...

Então, meu amigo, és QUASE tão perfeito como um CÃO.

"QUANDO O HOMEM APRENDER A RESPEITAR ATÉ O MENOR SER DA CRIAÇÃO, SEJA ANIMAL OU VEGETAL, NINGUÉM PRECISARÁ ENSINÁ-LO A AMAR SEU SEMELHANTE "
Albert Schwweitzer
( Nobel da Paz de 1952 )

Eclesiástico 5, 9-15

Não peneire o grão em qualquer vento, nem siga qualquer direção.
Seja constante no modo de pensar e seja coerente na maneira de falar. Esteja pronto para ouvir e lento para dar respostas
Se você for capaz, responda a seu próximo; se não for, fique calado.
Falar pode trazer honra ou também pode trazer desonra, e a língua pode ser sua ruína.
Não tenha fama de caluniador, nem use a língua para preparar armadilhas, porque para o ladrão existe a vergonha, e para o homem falso uma condenação severa.
Evite erros grandes e pequenos, e de amigo não se transforme em inimigo.

Compartilhe com o padre Reginaldo Manzotti a experiência que esta leitura lhe trouxe no dia de hoje:

“QUANDO DIGO, DEUS”


“QUANDO DIGO, DEUS”

os olhos se fecham, e a luz me ilumina.

“QUANDO DIGO, DEUS”

vejo meu tamanho real

e espanto-me com minha vaidade.

“QUANDO DIGO, DEUS”

minha ignorância

me envergonha.

“QUANDO DIGO, DEUS”

meu orgulho se abate.

“QUANDO DIGO, DEUS”

minha angústia de futuro se alivia

“QUANDO DIGO, DEUS”

a correria desenfreada da vida

perde o sentido.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a ambição que atormenta desaparece.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a arrogância...

se dissolve

no ar.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a prepotência... se desfaz na poeira.

“QUANDO DIGO, DEUS”

os caminhos se abrem para novos destinos.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a chama do amor

“QUANDO DIGO, DEUS”

começa a aquecer devagar.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a vida

se transforma numa caminhada mais leve.

“QUANDO DIGO, DEUS”

olho

meus companheiros

com esperança

e afeto.

“QUANDO DIGO, DEUS”

os braços

se abrem

para as crianças.

“QUANDO DIGO, DEUS”

o pão fica mais saboroso em minha boca.

“QUANDO DIGO, DEUS”

o canto embala o meu trabalho.

“QUANDO DIGO, DEUS”

o sono vem e alivia o meu cansaço.

“QUANDO DIGO, DEUS”

o abraço e o beijo se purificam.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a palavra amor

faz sentido.

“QUANDO DIGO, DEUS”

minha voz é uma canção levada pelo vento.

“QUANDO DIGO, DEUS”

a noite cai em silêncio,

e a paz invade meu coração.

“QUANDO DIGO, DEUS”

é como se visse o milagre do amanhecer.

“QUANDO DIGO, DEUS”

não preciso dizer mais nada.

LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO

O que segue é um relato verídico sobre um homem chamado Victor.
Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava muito.

Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube social, quando viu chegar um casal.

Victor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.

- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele...

Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

- Que queria o pobre homem?

- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido.

- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro para beber!

- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa! Mesmo de costas para eles, Victor ouviu tudo que disseram.
Envergonhado, queria se afastar depressa correndo dali, mas neste momento ouviu a amável voz da mulher que dizia:
- Aqui tens algumas moedas.
Consiga algo de comer, ainda que a situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe um lugar de trabalho para você.

Espero que encontre.
- Obrigado, senhora.

- Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de novo.
A senhora me ajudou a recobrar o ânimo!
Jamais esquecerei sua gentileza.

- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o, - disse ela com um largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

Victor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo. Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco.

Gastou a metade do que havia ganhado e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia, comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.

Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior.

O PÃO DE CRISTO!

- Um momento! - Pensou.

Não posso guardar o Pão de Cristo somente para mim mesmo.

Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um velhinho.

- Quem sabe, este pobre homem tenha fome, pensou.
- Tenho que partilhar o Pão de Cristo.
- Ouça, exclamou Victor - gostaria de entrar e comer uma boa comida?

O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.
- Você fala sério, amigo?

O homem não acreditava em tamanha sorte, até que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um belo prato de comida quente na frente.
Durante a ceia, Victor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em sua sacola de papel.
- Está guardando um pouco para amanhã?

- Perguntou.
- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.

Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

- O Pão de Cristo! - Recordou novamente as palavras da mulher e teve a estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela mesa. Ao longe os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que havia soado antes em sua cabeça.
Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo com alegria.
De repente, se deteve e chamou um cachorrinho.
Um cachorrinho pequeno e assustado.
- Tome, cachorrinho. Dou-te a metade - disse o menino.
O Pão de Cristo alcançará também você.
O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o jornal com alegria.

- Até logo - disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego. Não desespere!
- Sabe? - sua voz se tornou em um sussurro.

- Isto que comemos é o Pão de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!
Ao se afastar, Vitor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Agachou-se para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde estava gravado o nome e endereço de seu dono.
Victor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta. Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria.

Estava por repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas não o fez, pois Victor mostrava no rosto um ar e dignidade que o deteve. Disse então:
- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate.
Tome!!!

Victor olhou o dinheiro meio espantado e disse:
- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.
- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto!
Você precisa de um emprego?
Venha ao meu escritório amanhã.

Faz-me muita falta uma pessoa íntegra como você.

Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância, voltou a soar em sua alma. Chamava-se 'PARTE O PÃO DA VIDA',

'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,
DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.
QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUI-LO, MESMO QUE DOA!

Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

Ajuda-os a repartir e refletir... Eu já o fiz.

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...

QUE DEUS O BENDIGA SEMPRE!!!...

Senhor Jesus, Te amo muito, Te necessito para sempre, estás no mais profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha família, minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e meus amigos.