sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O maior milagre é nossa transformação

Com o auxílio das mãos dos apóstolos as pessoas eram curadas de todos os tipos de doenças: cegueira, lepra, etc.. Por isso, multidões abraçavam a fé e iam até Jesus. Como Cristo, os apóstolos também faziam milagres. O maior de todos, porém, o grande milagre, era a transformação das pessoas.

Aqueles homens que levavam uma vida totalmente pagã, longe de Deus, reconheciam o Deus vivo e verdadeiro, reconheciam Jesus e se voltavam para Ele. A Palavra era anunciada e o Espírito Santo era derramado.

Esse é o propósito de Deus para cada um de nós. Não basta ser católico, ser padre ou religioso, ir à igreja e participar da Santa Missa. Não basta ter um trabalho pastoral na paróquia. Aliás, para fazer tudo isso e, com eficácia, para que as pessoas sejam tocadas e transformadas, é preciso que cada um de nós seja cheio do Espírito Santo.

Ser batizado no Espírito Santo é isso: permitir que Ele, que já está em nós, realize os mesmos feitos que realizava nos primeiros cristãos, na Igreja primitiva. Permitir que Ele nos transforme e nos renove.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Quando você lê o Ágape, em oração, e escuta o Ágape musical, de coração,

Você esquece

Esquece os dias de nuvens escuras...

Mas lembra-se das horas passadas ao sol.

No Ágape, você esquece as vezes em que você foi derrotado...


Mas lembra-se das suas conquistas e vitórias.

No Ágape, você esquece os erros que já não podem ser corrigidos...


Mas lembra-se das lições que você aprendeu.


No Ágape, você esquece as infelicidades que você enfrentou...

Mas lembra-se de quando a felicidade voltou.

No Ágape, você esquece os dias solitários que você atravessou...


Mas lembra-se dos sorrisos amáveis que encontrou...

No Ágape, você esquece os planos que não deram certo...

Mas você se lembra de que está no colo de Jesus.

E no colo de Jesus, nossos sonhos são realizados.

Um forte Ágape!!!!

Busque confessar-se quantas vezes for necessário

Você já viu algum doente sentir vergonha de tomar remédio porque já tomou muito medicamento e não foi curado? Não há motivo para essa vergonha. O que o doente deve fazer é continuar tomando o remédio, até ser curado. Com a Eucaristia também é assim.

Muitas vezes, o inimigo insinua que não podemos continuar comungando, porque nos confessamos e constantemente caímos no mesmo pecado. Isso é tentação! Ele sabe que o remédio é a Eucaristia. Isso não significa que você pode comungar em pecado. Comungue para vencer o pecado.

Muitas pessoas dizem: “Já confessei muitas vezes o mesmo pecado, não quero ser sem-vergonha e ficar confessando isso sempre”. Não faça isso, não é vergonhoso tratar de sua ferida até que ela esteja curada por completo. Isso é artimanha do tentador.

Quando estamos em tratamento médico, enquanto não somos curados, voltamos várias vezes ao consultório. Podemos mudar de médico, mas continuamos tomando remédio até nos curarmos completamente.

Com o pecado, que é doença da alma, precisamos agir assim também: confessar-nos tantas vezes quantas for necessário e comungar frequentemente; porque a cura do pecado é mais difícil do que a cura das nossas doenças físicas.

Deus o abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/pejonas_msg_dia.php

Os riscos à vida alheia

Álcool e direção, uma ideia que precisa ser rejeitada

A atual sociedade global fez uma evidente opção pela utilização prioritária de motos e carros como meios de transporte. Nos últimos anos tem crescido vertiginosamente os números relacionados à produção da indústria automobilística e à adesão das pessoas a este modelo de locomoção.

Ocorre que essa postura mundial, tão bem acolhida pela sociedade brasileira, tem trazido importantes consequências. Dentre elas, possivelmente, a mais grave diz respeito ao elevado número de mortes que têm sido causadas no trânsito. O Brasil, infelizmente, é um dos líderes mundiais nestas estatísticas. Estudos do Ministério da Justiça, publicados no início deste ano noticiam que mais de 8 mil pessoas morreram no trânsito brasileiro no ano de 2008. E pior: O número de acidentes vem sofrendo uma curva ascendente e as vítimas são majoritariamente jovens entre 15 e 29 anos.

Uma vez mais, a solução para o problema vai além da edição de normas ou da exigência da população por providências políticas que venham a minorar os eventos danosos. É evidente que ações governamentais são essenciais e precisam ser implementadas. Contudo, uma postura mais engajada e menos complacente da sociedade, certamente, trará efeitos mais rápidos e efetivos quando o assunto for trânsito.

Por exemplo, quão grande não é a tolerância com relação ao álcool e à direção. É muito comum entender-se como natural que uma pessoa que tenha tomado “apenas uma cervejinha” assuma o volante. Ou porque está “bem e sóbria” ou então porque vai dirigir por “apenas alguns poucos quilômetros”. Chega a ser intrigante a organização, hoje, de uma sociedade tão intolerante com determinadas condutas e, ao mesmo tempo, em relação a determinados temas, ser ela tão condescendente.

Não se pode esquecer que sobre o assunto já foi editada a chamada Lei Seca, que reduziu, é bem verdade, os casos de acidentes carros e motos ligados à ingestão de bebidas alcoólicas, mas que se mostrou insuficiente para colocar em patamares razoáveis o descalabro que ainda existe no Brasil.

Solução definitiva para a questão talvez não haja, é fato. Mas que é possível avançar, também não há dúvidas.

É preciso, portanto, um profundo processo de reflexão e conscientização das pessoas. Sob o ponto de vista individual, é preciso que cada um rejeite qualquer possibilidade de aliar álcool à direção. Já coletivamente, compete à população passar a não tolerar e condenar, de modo veemente, os irresponsáveis condutores que colocam em risco a saúde alheia.

Só assim, com gestos efetivos de cada um e de toda a sociedade, o quadro de banalização da vida no trânsito será alterado.

Paulo André Simões - Prof. Direito Constitucional

http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12558

Os sete dons do Espírito Santo



SABEDORIA

É o dom de perceber o certo e o errado, o que favorece e o que prejudica o projeto de Deus. Por este dom buscamos não as vantagens deste mundo, mas o Bem Supremo da vida, que nos enche o coração de paz e nos faz felizes. Diz o Senhor: "Feliz o homem que encontrou a sabedoria... Ela é mais valiosa do que as pérolas" (Cf. Pr 3,13-15).

ENTENDIMENTO

É o dom divino que nos ilumina para aceitar as verdades reveladas por Deus. Mesmo não compreendendo o mistério, entendemos que ali está a nossa salvação, porque procede de Deus, que é infalível. O Senhor disse: "Eu lhes darei um coração capaz de me conhecer e de entender que Eu sou o Senhor" (Jr 24,7).

CIÊNCIA

É o dom de saber interpretar e explicar a Palavra de Deus. Por este dom, o Espírito Santo nos revela interiormente o pensamento de Deus sobre nós, pois "os mistérios de Deus ninguém os conhece, a não ser o Espírito Santo" (1 Cor 2,10-15).

CONSELHO

É o dom de saber discernir caminhos e opções, de saber orientar e escutar, de animar a fé e a esperança da comunidade. Mas o Senhor disse-lhe: "Não te deixes impressionar pelo seu belo aspecto, porque eu o rejeitei. O que o homem vê não é o que importa: o homem vê a face, mas o Senhor vê o coração" (1 Sm 16,7).

FORTALEZA

É o dom de resistir às seduções, de ser coerente com o Evangelho, de enfrentar riscos na luta por justiça, de não temer o martírio. São Paulo confiava no dom da fortaleza. Ele disse: "Se Deus está conosco, quem será contra nós?" (Rm 8,31).

PIEDADE

É o dom de estar sempre aberto à vontade de Deus, procurando agir como Jesus agiria e identificando no próximo o rosto de Cristo. É o dom pelo qual o Espírito Santo nos dá o gosto de amar e servir a Deus com alegria. "O Reino de Deus não consiste em comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (Rm 14,17).

TEMOR DE DEUS

Não quer dizer "medo de Deus", mas medo de ofender a Deus. Sendo Ele o nosso melhor amigo, temos o receio de não lhe estarmos retribuindo o amor que lhe é devido. Mais do que temor, é respeito e estima por Deus. "Ouve, ó Israel! O Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e com todas as tuas forças" (Dt 6,4-5).


Oração ao Espírito Santo


Ó Espírito Santo,

Amor do Pai e do Filho, inspirai-me sempre

o que devo pensar,

o que devo dizer, como devo dizer,

o que devo calar, o que devo escrever,

como devo agir, o que devo fazer,

para obter a vossa glória,

o bem das pessoas

e minha própria santificação.

Amém.


Jó 7

Porventura não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro?

Como o servo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga,

Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam.

Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva.

A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável.

Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e acabam-se, sem esperança.

Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem.

Os olhos dos que agora me vêem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, porém não serei mais.

Assim como a nuvem se desfaz e passa, assim aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir.

Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá.

Por isso não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma.

Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda?

Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ânsia;

Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras;

Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida.

A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias.

Que é o homem, para que tanto o engrandeças, e ponhas nele o teu coração,

E cada manhã o visites, e cada momento o proves?

Até quando não apartarás de mim, nem me largarás, até que engula a minha saliva?

Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado?

E por que não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? Porque agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não existirei mais.

Como orar pela libertação

Só Deus pode criar


Mas você pode valorizar o que Ele criou

Só Deus pode dar a vitória

Mas você pode transmiti-la e respeitá-la

Só Deus pode dar a fé

Mas você pode dar os seus testemunhos

Só Deus pode dar paz

Mas você pode semear a união

Só Deus pode dar a força

Mas você pode apoiar quem desanima

Só Deus pode infundir esperança

Mas você pode restituir a confiança

Só Deus pode dar o Ágape

Mas você pode ensinar seu irmão a amar

Só Deus pode dar alegria

Mas você pode sorrir a todos

Só Deus é o Caminho

Mas você pode indicá-lo a todos

Só Deus pode fazer o impossível

Mas você poderá fazer o possível

Só Deus basta a si mesmo

Mas Ele preferiu contar com você, conosco

Por isso, se você não leu o nosso Ágape, em oração, e não escutou o nosso Ágape musical ainda, você não sabe o que está perdendo.

Leia o nosso Ágape e escute o nosso Ágape musical, vale a pena.

Um forte Ágape!!!!