quinta-feira, 26 de maio de 2011
MENSAGEM DO DIA 26/05/2011
"Se me disseres que me amas, acreditarei.
Mas se escreveres que me amas, acreditarei ainda mais.
Se me falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei.
Mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor."
E assim são as palavras escritas: possuem algo especial; libertam, acalentam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade de, em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o autor, mas a mensagem sobrevive ao tempo, atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será eternamente revivido por todos aqueles que as lerem.
Viva o Ágape com palavras faladas e escritas.
Sane as saudades, peça perdão, aproxime-se.
Recupere o tempo perdido, alegre alguém, ofereça um simples "bom dia".
Faça um carinho especial.
Use a palavra a todo tempo, porque através da palavra você constrói um castelo e começa a habitá-lo.
Livrai-nos do mal
Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus Nosso Senhor, dos nossos inimigos.
Senhor, Nosso Deus Soberano, Todo Poderoso , a quem tudo pertence
Vós que tudo fizesres e que tudo podeis transformar, segundo a vossa vontade.
Senhor Nosso Deus, livrai-nos do mal!
Vós que Sois o Médico e o Remédio das nossas almas, livrai-nos do mal!
Vós que sois a Salvação daqueles que a Vós recorrem, livrai-nos do mal!
Nós vos pedimos e suplicamos, que afasteis toda influência maligna.
Senhor, fortalecei-nos e enchei-nos de Vosso Santo Espírito, livrai-nos do mal!
Afastai as forças do mal para que possamos nos dedicar na prática do bem.
Afastai de nossos lares e nossa vida, todos os males.
Livrai-nos Senhor da bruxaria, magia, superstição, feitiços e maldições.
Afastai Senhor de todo mal: a ganância, o egoísmo, e inveja, o ódio, a calunia, a falência, a mentira e a traição.
Afastai a doença física, psíquica, moral e espiritual.
Senhor, livrai-nos de todos os males!
Deus Todo Poderoso, como Jesus nos ensinou, nós pedimos...
Pai Nosso que estais no céu,
santificado seja o vosso nome,
vem a nós o vosso reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia nos daí hoje,
perdoai-nos as nossas ofensas,
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
não nos deixei cair em tentação
mas livrai-nos do mal. Amém.
Arcanjos de Deus, livrai-nos do mal!
Arcanjos do Senhor, venham em nosso auxílio!
Oh Deus, de modo especial, livrai-nos deste mal que tanto nos aflige. Amém
AS TRÊS PENEIRAS

Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro?
A segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
A terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?...
Da próxima vez submeta-o ao crivo destas três peneiras: VERDADE, BONDADE e NECESSIDADE, porque pessoas inteligentes falam sobre idéias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas medíocres falam sobre pessoas.
Devoção
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A autêntica espiritualidade ao Sagrado Coração de Jesus, hoje, pode ser vista como: a coragem do testemunho, a humildade do serviço, a alegria da gratuidade e o compromisso para a missão. "O Deus da esperança vos encha de toda a alegria e de toda a paz na vossa fé, para que, pela virtude do Espírito Santo, transbordeis de esperança!" (Rom 15,13).
Leituras do dia 26 05 2011
os pagãos que se convertem a Deus.
Pedro levantou-se e falou aos apóstolos e anciãos:
'Irmãos, vós sabeis que, desde os primeiros dias,
Deus me escolheu, do vosso meio,
para que os pagãos ouvissem de minha boca
a palavra do Evangelho e acreditassem.
8Ora, Deus, que conhece os corações,
testemunhou a favor deles,
dando-lhes o Espírito Santo como o deu a nós.
9E não fez nenhuma distinção entre nós e eles,
purificando o coração deles mediante a fé.
10Então, por que vós agora colocais Deus à prova,
querendo impor aos discípulos um jugo
que nem nossos pais e nem nós mesmos
tivemos força para suportar?
11Ao contrário, é pela graça do Senhor Jesus
que acreditamos ser salvos,
exatamente como eles.'
12Houve então um grande silêncio em toda a assembléia.
Depois disso, ouviram Barnabé e Paulo
contar todos os sinais e prodígios
que Deus havia realizado,
por meio deles, entre os pagãos.
13Quando Barnabé e Paulo terminaram de falar,
Tiago tomou a palavra e disse:
'Irmãos, ouvi-me:
14Simão acaba de nos lembrar como, desde o começo,
Deus se dignou tomar homens das nações pagãs
para formar um povo dedicado ao seu Nome.
15Isso concorda com as palavras dos profetas,
pois está escrito:
16Depois disso, eu voltarei
e reconstruirei a tenda de Davi que havia caído;
reconstruirei as ruínas que ficaram e a reerguerei,
17a fim de que o resto dos homens
procure o Senhor com todas as nações
que foram consagradas ao meu Nome.
É o que diz o Senhor, que fez estas coisas,
18conhecidas há muito tempo'.
19Por isso, sou do parecer
que devemos parar de importunar
os pagãos que se convertem a Deus.
20Vamos somente prescrever
que eles evitem o que está contaminado pelos ídolos,
as uniões ilegítimas, comer carne de animal sufocado
e o uso do sangue.
21Com efeito, desde os tempos antigos,
em cada cidade, Moisés tem os seus pregadores,
que o lêem todos os sábados nas sinagogas.'
Palavra do Senhor.
a vossa alegria seja plena.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
9Como meu Pai me amou,
assim também eu vos amei.
Permanecei no meu amor.
10Se guardardes os meus mandamentos,
permanecereis no meu amor,
assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai
e permaneço no seu amor.
11Eu eu vos disse isto,
para que a minha alegria esteja em vós
e a vossa alegria seja plena.
Palavra da Salvação.
A Face Humana de Jesus parte 6
Quais são os mistérios que ecoam na trajetória do homem que mudou a história da humanidade
João Loes
Qual a relação de Jesus com seus apóstolos?
Há quem argumente que a escolha que Jesus fez dos discípulos tenha sido um desastre. Não houve um sequer, por exemplo, que o acompanhasse durante a crucificação. Mas a Igreja Católica garante que ele confiava nos apóstolos que escolheu, inclusive nos que o traíram. Para o cônego Celso Pedro da Silva, professor de teologia e reitor do Centro Universitário Assunção (Unifai), em São Paulo, Cristo tinha plena consciência de que lidava com homens e que os homens têm suas limitações. “É a beleza da obra de Jesus”, diz. Cristo tratava todos com igualdade, mas com Pedro, João e Tiago tinha mais intimidade. Mesmo sabendo que Pedro, por exemplo, negaria conhecê-lo em três ocasiões no dia de sua morte. Da mesma maneira, Jesus escolheu Judas, que também o traiu. Sobre ele, há farta literatura. Em evangelho atribuído a Judas, o apóstolo não aparece como traidor, mas como engrenagem fundamental do projeto de Deus , pois sem ele Jesus não seria crucificado e não se martirizaria para salvar os homens.
Com que idade Jesus morreu?
Provavelmente não morreu com os consagrados 33 anos. Essa marca foi estabelecida pela tradição durante os primeiros séculos do cristianismo primitivo – ou seja, não há nada que a comprove. Para o espanhol Ramón Teja Cuso, professor de história antiga da Universidade da Cantábria, Jesus não poderia ter morrido com 33 anos. Se ele nasceu entre os anos 6 a.C. e 5 a.C. e Pôncio Pilatos, algoz de Jesus, ocupou o cargo de prefeito da Judeia entre 29 d.C. e 37 d.C., o Messias morreu com, no mínimo, 34 anos e no máximo 43 anos.
Já o professor de filologia grega da Universidade Complutense de Madri, Antonio Piñero, usa a astronomia para fazer suas estimativas. Segundo ele, analisando o calendário de luas cheias no dia da Páscoa judaica, e existem registros desse fenômeno na data da crucificação, há apenas duas possibilidades de morte de Jesus dentro da janela estabelecida pelo professor Teja: 7 de abril de 30 d.C. e 3 de abril de 33 d.C. Nesse sentido, Jesus teria morrido com 36 anos ou 39 anos. Ainda assim, essas são apenas conjecturas. Elas dependem de variáveis que não podem ser verificadas, como, por exemplo, o relato de que havia uma lua cheia na ocasião da morte de Jesus ou que seu ministério teria durado três anos. O ano certo, portanto, dificilmente será conhecido, mas sabe-se, com uma margem mínima de dúvida, que foi entre os anos 29 d.C. e 37 d.C.
O dia da semana é consenso. De acordo com a “Bíblia de Jerusalém”, a tradução mais fiel dos originais das Sagradas Escrituras, Jesus morreu em uma sexta-feira, dia 14 de Nisã, que equivale, no calendário judaico, a 30 dias entre os meses de abril e março. A crença de que essa é a data correta é quase unânime entre os especialistas ouvidos por ISTOÉ.
O recado de Paulo
Arcebispo de Sorocaba - SP
São Paulo atribui a decadência moral da humanidade à substituição da Verdade sobre Deus pela idolatria que consiste em adorar o não adorável(Cl 3,5). O documento de Puebla, do Episcopado Latino-Americano (1979), refere-se a três formas de idolatria: a da riqueza, a do prazer e a do poder. São Paulo oferece, na Carta aos Romanos, uma lista de comportamentos que caracterizavam a cultura pagã de seu tempo. Fala de um aprisionamento da verdade, impedida de vir à tona, pelas escolhas ímpias e injustas dos seres humanos. Em outra passagem, São Paulo afirma que os gentios, que não receberam a lei revelada, têm a lei “gravada em seus corações”(Rom 2,15), razão por que são também responsáveis diante da própria consciência pelo mal que praticam.
Aqueles que crêem de verdade em Deus, Pai e Criador, estão convictos de que existe uma ordem natural a ser respeitada e que a verdadeira liberdade consiste em assumir na própria existência o projeto de Deus que se pode descobrir pela consideração atenta, sensível à verdade, da natureza profunda do universo e da própria natureza humana. Quando Deus deixa de ser o fundamento último da existência humana, tudo se torna possível.
Os desejos dos indivíduos, ou de grupos, podem então se transformar em direitos e as leis acabam por abrir espaço para sua satisfação. Escutemos São Paulo: “Ao mesmo tempo revela-se, lá do céu, a ira de Deus contra toda impiedade e injustiça humana, daqueles que por sua injustiça aprisionam a verdade. Pois o que de Deus se pode conhecer é a eles manifesto, já que Deus mesmo lhes deu esse conhecimento.
De fato, as perfeições invisíveis de Deus - não somente seu poder eterno, mas também a sua eterna divindade - são percebidas pelo intelecto, através de suas obras, desde a criação do mundo. Portanto, eles não têm desculpa: apesar de conhecerem a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, perderam-se em seus pensamentos fúteis, e seu coração insensato se obscureceu. Alardeando sabedoria, tornaram-se tolos e trocaram a glória do Deus incorruptível por uma imagem de seres corruptíveis, como homens, pássaros, quadrúpedes, répteis. Por isso, Deus os entregou, dominados pelas paixões de seus corações, a tal impureza que eles desonram seus próprios corpos. Trocaram a verdade de Deus pela falsidade, cultuando e servindo a criatura em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.
Por tudo isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas: tanto as mulheres substituíram a relação natural por uma relação antinatural, como também os homens abandonaram a relação sexual com a mulher e arderam de paixão uns pelos outros, praticando a torpeza homem com homem e recebendo em si mesmos a devida paga de seus desvios. E, porque não julgaram ser bom alcançar a Deus pelo conhecimento, Deus os entregou ao seu reprovado modo de pensar. Praticaram então todo tipo de torpeza: cheios de injustiça, iniquidade, avareza, malvadez, inveja, homicídio, rixa, astúcia, perversidade; intrigantes, difamadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, presunçosos, tramadores de maldades, rebeldes aos pais, insensatos, traidores, sem afeição, sem compaixão. E, apesar de conhecerem o juízo de Deus que declara dignos de morte os autores de tais ações, não somente as praticam, mas ainda aprovam os que as praticam”(Rom 1,18-31). Aí está, prezado leitor, uma descrição de costumes e de comportamentos que estão presentes, em grau maior ou menor, em todas as épocas da história. Aliás, a Epístola aos Romanos quer mostrar exatamente isto: todos os seres humanos, sem exceção, estão sob o domínio do pecado. Seu objetivo é mostrar que em Cristo somos salvos.
O reconhecimento de nossa condição de pecadores abre-nos para Cristo Redentor. Saberemos, entretanto, reconhecer que em nós há desejos, afetos, paixões desordenados que precisam de cura e saberemos perceber a ação de Deus que nos mobiliza na direção da prática do bem. Nesse sentido é impossível viver sem experimentar este conflito: “o querer o bem está ao meu alcance, não porém o praticá-lo. Com efeito, não faço o bem que quero mas pratico o mal que não quero”(Rom 7,18-19). A consciência dessa condição nos leva a Cristo que, pelo Espírito Santo, vem em nosso socorro e nos dá a graça de construir nossa vida segundo o projeto de Deus. Não precisamos ser escravos nem da lei nem de nossas paixões desregradas. Podemos caminhar na direção de uma liberdade sempre mais profunda, conduzidos pelo Espírito de Cristo. Um alerta: a cultura hedonista se alastra, cria leis que transformam em direitos comportamentos que destoam da verdade. Não se considere melhor que os outros e nem se assuste, pois Ele nos diz: “não tenhais medo, sou eu”( Jo 6,20); e ainda: “eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos( Mt 28,20).
ELCLESIÁSTICO 7, 1-8
2 Afaste-se da injustiça, e ela se afastará de você.
3 Meu filho, não semeie nos sulcos da injustiça, e não a recolherá sete vezes mais.
4 Não peça ao Senhor o poder, nem ao rei um lugar de honra.
5 Não pretenda ser justo diante do Senhor, nem sábio diante do rei.
6 Não procure tornar-se juiz, se não tiver força para eliminar a injustiça. Do contrário, você se acovardaria diante de um poderoso e mancharia a sua própria integridade.
7 Não ofenda a assembléia da cidade, para não se tornar inimigo do povo.
8 Não repita duas vezes o mesmo pecado, porque basta uma vez para se tornar culpado.