
Além de testemunhar como é a sua experiência com Maria, ele nos apresenta a Virgem Maria como a cantora do Novo Testamento.
No áudio abaixo, o maestro uma forma de devoção Mariana que é o 'Tratado da verdadeira devoção à Santíssa Virgem', confira:
Um forte Ágape!!!!
Nesta semana o tema do programa "Propósito", apresentado pelo missionário Alexandre Oliveira, é humildade.
“Vamos falar de um assunto muito importante para o nosso caminho de santidade, nós precisamos dessa virtude e pedir cada vez mais essa graça para Deus”, afirma o missionário.
“A verdadeira humildade é aquela em que o homem tem consciência e convicção daquilo que é, da sua capacidade, força, fraqueza, compreende e faz a leitura da sua inferioridade, reconhecendo seus limites, mas não sofre por isso; pelo contrário, ele se esforça e trabalha para ser melhor”, ressalta o consagrado. E nos apresenta o modelo de santidade no qual devemos nos espelhar e seguir: Nosso Senhor Jesus Cristo. “Jesus nos ensina a verdadeira humildade e n’Ele vemos o exemplo da humildade.”
"O sentido da humildade é fazer-se pequeno, tal como Jesus, reconhecendo aquilo que se é na potencialidade, fraqueza, virtude e limites", afirma o missionário que encerra o programa com a seguinte frase: "A santidade se faz com muita humildade! Lutemos por essa virtude".
Sobre o programa
Propósito significa "intenção original", ou seja, Deus, quando nos criou, o fez com uma razão original. Há um desígnio do Pai a nosso respeito, o qual não mudará de forma alguma, pois essa vontade está na origem de tudo. O próprio Senhor afirma que esse propósito divino é o que irá prevalecer em nossa vida.
Agora, se o próprio Deus tem Seu propósito, quem somos nós para não termos um também? Ter um objetivo de vida é importante e necessário. Contudo, é essencial que esse projeto esteja em conformidade com o propósito do Senhor.
Era uma maneira simbólica de expressar que, antes de o Messias chegar, Ele seria precedido por um último profeta (João Batista), que prepararia Sua chegada. Por causa dessa passagem da Bíblia, os judeus aguardavam a volta de Elias.
Os judeus achavam que Elias não havia morrido, mas que fora arrebatado ao céu (cf. II Rs 2,11), e por isso voltaria à terra para revelar e ungir o Messias.
Nos tempos de Cristo, que eram politicamente agitados, porque Israel estava sob o domínio do Império Romano, o referido profeta [Elias] era esperado em Israel com especial insistência.
Pois bem, Jesus respondeu que João Batista fez as vezes de Elias por reproduzir as atitudes fortes dele [Elias]: “Ele converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, e vai adiante de Deus com o espírito e poder de Elias para reconduzir os corações dos pais aos filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, para preparar ao Senhor um povo bem disposto” (Lc 1,17). “Porque os profetas e a Lei tiveram a palavra até João. E, se quereis compreender, é ele o Elias que devia voltar. Quem tem ouvidos, ouça” (Mt 11,14-15).
O próprio João Batista negou claramente ser ele Elias, quando os enviados dos judeus o interrogaram: “Pois, então, quem és? perguntaram-lhe eles. És tu Elias? Disse ele: Não o sou. És tu o profeta? Ele respondeu: Não” (Jo 1,21).
João Batista veio pôr fim à economia da Antiga Aliança, tornando-se o sucessor do último dos profetas, Malaquias, cuja última predição ele cumpriu.
À luz dessas explicações é que devemos entender o texto de Mateus 11,14-15: “Porque os profetas e a Lei tiveram a palavra até João. E, se quereis compreender, é ele o Elias que devia voltar. Quem tem ouvidos, ouça”.
Até porque naquele tempo João Batista já havia sido assassinado por Herodes. Portanto, deveria aparecer a Jesus na transfiguração do Tabor, João Batista – e não Elias – se valesse a reencarnação, pois esta ensina que quando o espírito se materializa sempre se apresenta na forma da última encarnação. Donde se vê que João Batista não era a “reencarnação” de Elias. Mas simplesmente o precursor d’Aquele que devia vir ao mundo, Jesus Cristo, Nosso Senhor.
Padre Bantu Mendonça
Ainda hoje, o Céu continua a vir em auxílio da nossa pobreza, todos os dias em que Jesus se dá a nós na Eucaristia.
Necessitamos da Eucaristia a cada dia, por causa das nossas dúvidas, da fraqueza da nossa fé e para que nos firmemos no caminho de Deus e em Seus mandamentos. A Eucaristia é uma necessidade para nossa pobreza.
Depois disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo:
Quem é este que escurece o conselho com palavras sem conhecimento?
Agora cinge os teus lombos, como homem; e perguntar-te-ei, e tu me ensinarás.
Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência.
Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel?
Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina,
Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam?
Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre;
Quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa?
Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?
Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar;
Para que pegasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela;
E se transformasse como o barro sob o selo, e se pusessem como vestidos;
E dos ímpios se desvie a sua luz, e o braço altivo se quebrante;
Ou entraste tu até às origens do mar, ou passeaste no mais profundo do abismo?
Ou descobriram-se-te as portas da morte, ou viste as portas da sombra da morte?
Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto.
Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar;
Para que as tragas aos seus limites, e para que saibas as veredas da sua casa?
De certo tu o sabes, porque já então eras nascido, e por ser grande o número dos teus dias!
Ou entraste tu até aos tesouros da neve, e viste os tesouros da saraiva,
Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra?
Onde está o caminho em que se reparte a luz, e se espalha o vento oriental sobre a terra?
Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
Para chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no deserto, em que não há homem;
Para fartar a terra deserta e assolada, e para fazer crescer os renovos da erva?
A chuva porventura tem pai? Ou quem gerou as gotas do orvalho?
De que ventre procedeu o gelo? E quem gerou a geada do céu?
Como debaixo de pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se congela.
Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-estrelo ou soltar os cordéis do Orion?
Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos?
Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra?
Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?
Ou mandarás aos raios para que saiam, e te digam: Eis-nos aqui?
Quem pôs a sabedoria no íntimo, ou quem deu à mente o entendimento?
Quem numerará as nuvens com sabedoria? Ou os odres dos céus, quem os esvaziará,
Quando se funde o pó numa massa, e se apegam os torrões uns aos outros?
Porventura caçarás tu presa para a leoa, ou saciarás a fome dos filhos dos leões,
Quando se agacham nos covis, e estão à espreita nas covas?
Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus filhotes gritam a Deus e andam vagueando, por não terem o que comer?