sábado, 3 de dezembro de 2011

O PÃO DE CRISTO


LEIA EM SILÊNCIO E MEDITE. É MUITO CURTO E VERDADEIRO.

O que se segue é um relato verídico sobre um homem chamado Victor.

Depois de meses sem encontrar trabalho, viu-se obrigado a recorrer à
mendicância para sobreviver, coisa que o entristecia e envergonhava
muito.
Numa tarde fria de inverno, encontrava-se nas imediações de um clube
social, quando viu chegar um casal.
Víctor lhe pediu algumas moedas para poder comprar algo para comer.
- Sinto muito, amigo, mas não tenho trocado - disse ele.

Sua esposa, ouvindo a conversa perguntou:

- Que queria o pobre homem?

- Dinheiro para comer. Disse que tinha fome - respondeu o marido,

- Lorenzo, não podemos entrar e comer uma comida farta que não
necessitamos e deixar um homem faminto aqui fora!

- Hoje em dia há um mendigo em cada esquina! Aposto que quer dinheiro
para beber!

- Tenho uns trocados comigo. Vou dar-lhe alguma coisa!

Mesmo de costas para eles, Vitor ouviu tudo que disseram.

Envergonhado, queria afastar-se correndo dali, mas neste momento ouviu
a amável voz da mulher que dizia:

- Aqui tens algumas moedas. Consiga algo de comer, ainda que a
situação esteja difícil, não perca a esperança. Em algum lugar existe
um trabalho para você. Espero que o encontre.

- Obrigado, senhora. Acabo de sentir-me melhor e capaz de começar de
novo. A senhora me ajudou a recobrar o ânimo! Jamais esquecerei sua
gentileza.

- Você estará comendo o Pão de Cristo! Partilhe-o - disse ela com um
largo sorriso dirigido mais a um homem que a um mendigo.

Víctor sentiu como se uma descarga elétrica lhe percorresse o corpo.

Encontrou um lugar barato para se alimentar um pouco. Gastou a metade
do que havia ganho e resolveu guardar o que sobrara para o outro dia,
comeria 'O Pão de Cristo' dois dias.

Uma vez mais aquela descarga elétrica corria por seu interior. O PÃO DE CRISTO!

- Um momento!, - pensou, não posso guardar o Pão de Cristo somente
para mim. Parecia-lhe escutar o eco de um velho hino que tinha
aprendido na escola dominical. Neste momento, passou a seu lado um
velhinho.

- Quem sabe, este pobre homem tenha fome - pensou - tenho que
partilhar o Pão de Cristo.

- Ouça - exclamou Víctor- gostaria de entrar e comer uma boa comida?

O velho se voltou e encarou-o sem acreditar.

- Você fala sério, amigo? O homem não acreditava em tamanha sorte, até
que estivesse sentado em uma mesa coberta, com uma toalha e com um
belo prato de comida quente na frente.

Durante a ceia, Víctor notou que o homem envolvia um pedaço de pão em
sua sacola de papel.

- Está guardando um pouco para amanhã? Perguntou.

- Não, não. É que tem um menininho que conheço onde costumo freqüentar
que tem passado mal ultimamente e estava chorando quando o deixei.
Tinha muita fome. Vou levar-lhe este pão.

- O Pão de Cristo! Recordou novamente as palavras da mulher e teve a
estranha sensação de que havia um terceiro convidado sentado naquela
mesa. Ao longe, os sinos da igreja pareciam entoar o velho hino que
havia soado antes em sua cabeça.

Os dois homens levaram o pão ao menino faminto que começou a engoli-lo
com alegria.

De repente, se deteve e chamou um cachorrinho. Um cachorrinho pequeno
e assustado.

- Tome cachorrinho. Te dou a metade - disse o menino. O Pão de Cristo
alcançará também você.

O pequeno tinha mudado de semblante. Pôs-se de pé e começou a vender o
jornal com alegria.

- Até logo!, disse Victor ao velho. Em algum lugar haverá um emprego.
Não desespere!

- Sabe? - sua voz se tornou em um susurro - Isto que comemos é o Pão
de Cristo. Uma senhora me disse quando me deu aquelas moedas para
comprá-lo. O futuro nos presenteará com algo muito bom!

Ao se afastar, Víctor reparou o cachorrinho que lhe farejava a perna.
Se agachou para acariciá-lo e descobriu que tinha uma coleira onde
estava gravado o nome e endereço de seu dono.

Víctor caminhou um bom pedaço até a casa do dono do cachorro e bateu na porta.

Ao sair e ver que havia sido encontrado seu cachorro, o homem ficou
contentíssimo, e logo sua expressão se tornou séria. Estava por
repreender Victor, que certamente lhe havia roubado o cachorro, mas
não o fez pois Víctor mostrava no rosto um ar de dignidade que o
deteve.

Disse então:

- No jornal de ontem, ofereci uma recompensa pelo resgate. Tome!!

Víctor olhou o dinheiro meio espantado e disse:

- Não posso aceitar. Somente queria fazer um bem ao cachorrinho.

- Pegue-o! Para mim, o que você fez vale muito mais que isto! Você
precisa de um emprego? Venha ao meu escritório amanhã. Faz-me muita
falta uma pessoa íntegra como você.

Ao voltar pela avenida aquele velho hino que recordava sua infância,
voltou a soar em sua alma. Chamava-se



'PARTE O PÃO DA VIDA',
'NÃO O CANSEIS DE DAR, MAS NÃO DÊS AS SOBRAS,


DAI COM O CORAÇÃO, MESMO QUE DOA'.

QUE O SENHOR NOS CONCEDA A GRAÇA DE TOMAR NOSSA CRUZ E SEGUÍ-LO, MESMO QUE DOA!

Bem, agora se desejares, reparta com os amigos.

Ajuda-os a repartir e refletir. Eu já o fiz.

ESPERO QUE SIRVA para sua VIDA...

QUE DEUS OS BENDIGA SEMPRE...!!!

Senhor Jesus:'Te amo muito, te necessito para sempre, estás no mais
profundo de meu coração, bendize com teu carinho, a minha familia,
minha casa, meu emprego, minhas finanças, meus sonhos, meus projetos e
meus amigos'.

Resista as tentações que querem minar as suas forças

Salmo 23

Não para! Não desista!

Jó 30

Agora, porém, se riem de mim os de menos idade do que eu, cujos pais eu teria desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

De que também me serviria a força das mãos daqueles, cujo vigor se tinha esgotado?

De míngua e fome se debilitaram; e recolhiam-se para os lugares secos, tenebrosos, assolados e desertos.

Apanhavam malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento eram as raízes dos zimbros.

Do meio dos homens eram expulsos, e gritavam contra eles, como contra o ladrão;

Para habitarem nos barrancos dos vales, e nas cavernas da terra e das rochas.

Bramavam entre os arbustos, e ajuntavam-se debaixo das urtigas.

Eram filhos de doidos, e filhos de gente sem nome, e da terra foram expulsos.

Agora, porém, sou a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.

Abominam-me, e fogem para longe de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

Porque Deus desatou a sua corda, e me oprimiu, por isso sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

Å direita se levantam os moços; empurram os meus pés, e preparam contra mim os seus caminhos de destruição.

Desbaratam-me o caminho; promovem a minha miséria; contra eles não há ajudador.

Vêm contra mim como por uma grande brecha, e revolvem-se entre a assolação.

Sobrevieram-me pavores; como vento perseguem a minha honra, e como nuvem passou a minha felicidade.

E agora derrama-se em mim a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

De noite se me traspassam os meus ossos, e os meus nervos não descansam.

Pela grandeza do meu mal está desfigurada a minha veste, que, como a gola da minha túnica, me cinge.

Lançou-me na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

Clamo a ti, porém, tu não me respondes; estou em pé, porém, para mim não atentas.

Tornaste-te cruel contra mim; com a força da tua mão resistes violentamente.

Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e derretes-me o ser.

Porque eu sei que me levarás à morte e à casa do ajuntamento determinada a todos os viventes.

Porém não estenderá a mão para o túmulo, ainda que eles clamem na sua destruição.

Porventura não chorei sobre aquele que estava aflito, ou não se angustiou a minha alma pelo necessitado?

Todavia aguardando eu o bem, então me veio o mal, esperando eu a luz, veio a escuridão.

As minhas entranhas fervem e não estão quietas; os dias da aflição me surpreendem.

Denegrido ando, porém não do sol; levantando-me na congregação, clamo por socorro.

Irmão me fiz dos chacais, e companheiro dos avestruzes.

Enegreceu-se a minha pele sobre mim, e os meus ossos estão queimados do calor.

A minha harpa se tornou em luto, e o meu órgão em voz dos que choram.