terça-feira, 25 de outubro de 2011
Quem pode, de fato, mudar?
Muita gente não muda para valer ou tem recaídas, porque se sente rodeada de pessoas que não acreditam que podem mudar, no fato de que elas realmente podem ser melhores.
Transmita-lhes essa garantia. Assegure-lhes a chance de mudar!
Fará bem a você! Ajudará a muitos!
“O dia mais belo é hoje”
Gosto muito de um poema da Madre Teresa de Calcutá, onde uma das estrofes diz assim: “O dia mais belo é hoje”. Cada dia é único e irrepetível, portanto precisamos vivê-lo intensamente, e mais ainda, contemplá-lo, porque o recebemos de presente para vivermos de maneira nova. Não sei se você tem o costume de olhar para o céu de manhã, no final tarde, à noite, ou em alguma hora do dia. Todos os dias bem cedinho a paisagem do céu está colorida com tons diferentes; o cenário é sempre novo. Quando iniciamos o dia com Jesus, cada manhã é nova. Precisamos andar de cabeça erguida para enxergarmos a beleza de cada novo dia.
“Assim fala o Senhor: Eis que eu criarei novos céus e nova terra, coisas passadas serão esquecidas, não voltarão mais à memória” (Is 65,17).
Jesus, hoje nós queremos viver de maneira nova este novo dia. Encha-nos com o Espírito Santo, que faz novas todas as coisas.
Jesus, eu confio em vós!
Luzia Santiago
http://luziasantiago.com/
Com Deus realizaremos façanhas
“Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. No momento em que assumimos esta responsabilidade, tudo começa a mudar. Se na sua casa você é o único que realmente serve ao Senhor, saiba que Deus o escolheu para ser sal no seu lar. No Evangelho de Mateus percebemos qual é a missão do sal:
“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde seu sabor, como tornará a ser sal? Não serve mais para nada; é jogado fora e calcado aos pés pelos homens” (Mt 5,13).
Não foi você que escolheu ser sal, foi o Senhor quem o constituiu assim para transformar todas as coisas em sua casa, seja você pai ou mãe, ou até mesmo um jovem filho. O sal não apenas preserva da corrupção, mas liberta pela ação do Espírito. O Espírito Santo que está em nós deu-nos capacidade de acabar com toda corrupção e retirar o pecado da nossa casa. Não tenha receio, acredite nisto:
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Ágape: amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.
No Ágape, a coisa mais linda de todas? O amor incondicional.
A distração mais bela? O trabalho.
A estrada mais rápida? O caminho correto.
A força mais potente do mundo? A fé.
No Ágape lido, a maior satisfação? O dever cumprido.
No Ágape escutado, a pessoa mais perigosa? A mentirosa.
No Ágape lido, a pior derrota? O desalento.
A primeira necessidade? Comunicar-se.
No Ágape escutado, a raiz de todos os males? O egoísmo.
A sensação mais grata? A paz interior.
No Ágape lido, as pessoas mais necessárias? Os pais.
O dia mais bonito? Hoje.
No Ágape escutado, o maior erro? Abandonar-se.
O maior mistério? A morte.
No Ágape lido, o maior obstáculo? O medo.
O mais fácil de acontecer? Equivocar-se.
No Ágape escutado, o mais imprescindível? O lar.
O melhor remédio? O otimismo.
No Ágape escutado, o pior defeito? O mau humor.
O pior sentimento? O rancor.
No Ágape lido, o presente mais belo? O perdão.
O que mais faz feliz? Ser útil aos outros.
Os melhores professores? As crianças.
Você ainda não leu o nosso Ágape, em oração? Não sabe o que está perdendo.
Você ainda não escutou o nosso Ágape musical?
Que por sinal, é uma bênção como o livro, você não sabe o que está perdendo.
Por isso, de coração, leia os nossos Ágapes e escute-os.
Um forte Ágape!!!!
O JIPE
Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus.
Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."
O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior. Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Quem é o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.
Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!
DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM NOS HUMILHE.
SEJA VOCÊ TAMBÉM UMA SEMENTE DE JESUS E VOCÊ SEMPRE COLHERÁ O BEM!
Espere... No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja ser-lhe-à dado.
Se você está passando por provas, não se desespere.
O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a vitória.
Deus tem visto suas lutas!
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma bênção está vindo em sua direção.
DEUS É DEUS...
O pecado da preguiça
O trabalho não é uma penalidade, mas colaboração
Após o pecado ter entrado na nossa história, Deus impôs ao homem “a lei severa e redentora do trabalho”, como disse Paulo VI. “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado” (Gêneses 3,19).
A partir da tragédia do pecado original, o trabalho passou a ser um veículo redentor para o homem, além de ser o meio pelo qual ele é chamado a ser cooperador de Deus na obra da construção do mundo.
Michel Quoist disse que "o trabalho não é uma punição, mas uma honra que Deus concede aos homens. O Pai não quis acabar sozinho a criação, por isso convida sua criatura a colaborar com Ele".
O Senhor derrama Sua graça sobre aquele que trabalha com diligência. Este caminha para a perfeição. Não foi sem razão que Confúcio disse certa vez: “Deus colocou o trabalho como sentinela da virtude”.
O trabalho traz para o homem uma misteriosa e agradável recompensa que ninguém e nada pode tirar. O trabalho sério imprime na própria matéria o espírito, e isto glorifica o Criador. Se com humildade oferecemos a Ele o nosso trabalho, este adquire um valor eterno. Assim, o temporal se transforma em eterno; e esta é a grande recompensa do trabalhador.
Esta reflexão nos deixa entrever todo o mal da preguiça. Nenhum bem valioso e nenhuma virtude autêntica podem ser conquistadas sem o trabalho diligente e paciente.
Lamentavelmente, criou-se também entre nós católicos a triste cultura de se “ganhar a vida na sorte”, recorrendo-se às “senas” milionárias, e às loterias alienantes. Esta não é a vontade de Deus para o homem sobre a terra. “Ganharás o teu pão com o suor do teu rosto”, “quem não quiser trabalhar, que não coma”, esta é a lei santa, severa e redentora do Senhor. Querer viver sem trabalho é como desejar a própria maldição nesta vida. Nos momentos mais críticos da vida é o trabalho a tábua da salvação para todos nós.
Facilmente percebemos quantos males sociais advém do ócio e da preguiça. Para compreender a sua gravidade ela é classificada como um “pecado capital”.
Temos de entender a dignidade e a importância do trabalho humano no plano de Deus. São Paulo disse aos tessalonicenses: “Procurai viver com serenidade, trabalhando com vossas mãos, como vo-lo temos recomendado. É assim que vivereis honrosamente em presença dos de fora e não sereis pesados a ninguém”. (1Tes 4,11-12)
É tão importante o trabalho para o homem que o Talmud dos judeus diz: “Nenhum trabalho, por mais humilde que seja, desonra o homem”. E ainda: “Não ensinar ao filho a trabalhar é como ensinar-lhe a roubar”. E uma máxima rabínica dizia que “o trabalho mais duro do mundo é não fazer nada”.
O nosso grande João XXIII, de inesquecível memória, o gigante do Vaticano II, disse certa vez: “O trabalho deve ser concebido e vivido como vocação e missão, como tributo à civilização humana”.
A maior parte da nossa vida transcorre no trabalho de cada dia; seja ele braçal ou mental, doméstico ou empresarial, profissional ou particular. E o trabalho foi colocado em nossa vida, por Deus, como um meio de santificação.
Para nos mostrar a importância fundamental do trabalho, Jesus trabalhou até os trinta anos naquela carpintaria humilde e santa de Nazaré. E para nos mostrar que todo trabalho é importante, Ele assumiu o trabalho mais humilde, o de carpinteiro, que era desprezado no seu tempo. São Bento de Núrcia tomou como lema da vida dos mosteiros “Ora et Labora!” (Reza e Trabalha!).
O nosso Catecismo ensina que:
“O trabalho não é uma penalidade, mas a colaboração do homem e da mulher com Deus no aperfeiçoamento da criação visível” (CIC, nº 378).
Falando da vida oculta de Jesus na família, quando de sua visita à Terra Santa, o Papa Paulo VI disse em Nazaré: “... uma lição de trabalho. Nazaré, ó casa do “Filho do Carpinteiro”, é aqui que gostaríamos de compreender e celebrar a lei severa e redentora do trabalho humano...” (05/01/1964).
O Fundador do “Opus Dei”, o Beato Monsenhor Escrivá de Balaguer, dizia: “enquanto houver homens sobre a terra, por muito que se alterem as técnicas de produção, haverá sempre um trabalho humano que os homens poderão oferecer a Deus, que poderão santificar”.
São Paulo disse aos coríntios: “Quer comais ou bebais ou façais qualquer outra coisa, façais tudo para a glória de Deus” (1Cor 10,31). Se até o simples comer e beber devem dar glória a Deus, quanto mais o trabalho! Aos colossenses São Paulo explica mais claro ainda: “Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Col 3,17).
É preciso notar bem esse “tudo quanto fizerdes”; nada fica de fora, nada é profano na nossa vida. Tudo deve ser feito, sem preguiça e sem lamúria, “em nome do Senhor”, isto é,“Nele” e “por Ele” para dar graças ao Pai.
Um pouco adiante, o apóstolo insiste novamente: “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens. Sabeis que recebereis como recompensa a herança das mãos do Senhor. Servi ao Senhor Jesus Cristo” (Col 3,23).
“Fazei-o de bom coração”, quer dizer, fazer com amor e não por interesse; e “como para o Senhor não para os homens”.
Aqui está o ponto mais importante. Tudo o que fazemos deve ser feito “para o Senhor”, sem preguiça e sem reclamação para não perdermos o mérito da boa ação. Não importa o que seja, se é grande ou pequeno, deve ser feito tendo o Senhor como “Patrão”. Se você é lavadeira, então lave cada camisa ou cada calça com todo o capricho, como se o próprio Jesus fosse vesti-las. Se você é professor, prepare bem a sua aula, ministre-a com capricho e sem preguiça, como se Jesus fosse um aluno que quer aprender.
Se você é um médico, atenda cada paciente sem preguiça e sem má vontade, como se o próprio Jesus fosse o doente.
“Sabeis que recebereis como recompensa a herança das mãos do Senhor”.
Quando você lê o nosso Ágape, em oração, e escuta o nosso Ágape musical,
Sente-se sob uma árvore majestosa e perceba que tudo o que essa árvore precisou, ela recebeu.
Os nutrientes, os minerais, a água e a luz do sol, tudo isso fluiu por perto ou esteve ao alcance da árvore durante toda sua vida.
Mesmo tendo crescido tanto, a árvore nunca teve de ir a lugar algum para conseguir o que precisava.
Ela cresce e prospera graças à sua habilidade para aproveitar o que está disponível onde se encontra.
Essa árvore forte, alta e resistente alcançou seu tamanho impressionante usando apenas o que ela já possuía.
Da próxima vez que você achar que, para ser feliz, precisa ir a algum lugar, adquirir alguma coisa ou conquistar algo, pense nessa árvore majestosa e pense no Ágape.
Quando você compreende que o Ágape ( verdadeiro amor de Deus ), está dentro do seu coração, do nosso coração, a nossa vida se transforma.
Um forte Ágape!!!!