sábado, 4 de junho de 2011
MENSAGEM
Por que você esta triste? Se a vida é tão bela!
Por que desistir? Se a vida é uma missão criada por Deus ( Ágape )!
Por que lágrimas? Se a vida é repleta de bênçãos para sorrirmos!
Por que sentes amarguras? Se a vida é uma canção!
Por que sentes ódio? Se a Vida foi feita para amar ( Ágape )!
Por que tantas intrigas? Se a vida é Paz!
Por que blasfemar? Se a vida foi feita para orar sem cessar!
Por que mentir? Se a vida é uma verdade!
Por que sentir-se pobre? Se a vida é uma riqueza!
Por que sofrer? Se a vida é superação no Ágape!
Por que temer? Se a vida é feita de Fé!
Por que fracassos? Se a vida é uma grande vitória!
Por que ofender-se? Se a vida é perdão!
Por que ser infeliz? Se a vida é uma grande felicidade!
Por que problemas? Se a vida é uma grande luz!
Por que trevas? Se somos filhos da luz!
Filhos da luz não temam, porque estamos no amor de Jesus ( Ágape )!
Um forte Ágape!!!!
Livro do Eclesiástico
O livro do ECLESIÁSTICO coloca ao tradutor e ao leitor vários problemas difíceis. É um livro muito usado no judaísmo; especialmente citado no Talmud, exerceu bastante influência na liturgia judaica (festa do Grande Perdão; Oração das 18 Bênçãos). Apesar de ser estimado e usado pelos cristãos e de fazer parte da coleção dos livros religiosos em Alexandria, os cristãos dos primeiros séculos tiveram alguma hesitação em relação a ele, provavelmente por causa da história complicada da sua transmissão e pelo fato de não ter sido integrado no Cânon judaico. É, portanto, um livro Deuterocanônicos.
Continua amanhã.........
Homilias do Padre Kleina
Mt 7,21-27
A liturgia do 9º Domingo Comum é um convite a construir a vida sobre o alicerce firme da Palavra de Deus. Quando a Palavra de Deus está no centro da vida e dá forma aos pensamentos, sentimentos e ações, o homem caminha, com segurança, ao encontro da realização plena, da vida definitiva.
No Evangelho Mateus convida a sua comunidade - e as comunidades cristãs de todos os tempos e lugares - a enraizar a sua vida na Palavra de Jesus e a traduzir essa adesão em ações concretas. Para ser cristão é preciso esforçar-se por cumprir, em cada instante, a vontade de Deus e viver de acordo com os valores propostos por Jesus nas bem-aventuranças.
A 1ª leitura, na mesma linha, convida o cristão a deixar que a Palavra de Deus envolva e penetre toda a sua vida, marque os seus pensamentos, sentimentos e ações. Garante que construir a vida à volta da Palavra de Deus é assegurar a felicidade e a vida definitiva.
A 2ª leitura não se refere tão diretamente ao tema do domingo (a Palavra de Deus); mas garante-nos que a salvação resulta do dom gratuito de Deus, tornado presente em Cristo, a Palavra viva de Deus, que veio ao encontro dos homens para os subtrair ao caminho da escravidão, do pecado e da morte.
Estamos ainda no cenário do "sermão da montanha". Jesus continua a oferecer à sua comunidade a Lei que deve guiar o novo Povo de Deus ao longo da história.
Para uma compreensão do texto convém ter presente que a redação final do Evangelho de Mateus acontece na década de 80. Passaram dez anos sobre a destruição de Jerusalém e ainda não aconteceu a segunda vinda de Jesus. Os cristãos estão desanimados e desiludidos. A vivência cristã destas Comunidades entrou numa fase de desleixo, de rotina, de instalação, de conformismo; a fé tornou-se "morna" e sem grandes exigências. É a época em que começam a aparecer falsos profetas, que se apresentam como enviados de Deus, que reivindicam a estima e a admiração da comunidade, mas que têm comportamentos pouco cristão e ensinam doutrinas estranhas. O evangelista contempla com preocupação sinais de esfriamento do entusiasmo inicial e de confusão.
O texto apresenta duas partes, com dois temas distintos. Tanto uma parte como outra apelam a uma vida de coerência com a Palavra de Deus e com as propostas de Jesus.
Na 1ª parte, Mateus oferece à sua comunidade critérios para identificar os falsos profetas. Eles dizem "Senhor, Senhor", mas não fazem a vontade de Deus; profetizam, expulsam demônios, fazem milagres em nome de Deus, mas não mantêm com Deus uma relação de comunhão e de intimidade. Têm Deus nos lábios, mas o seu coração está cheio de iniqüidade. Falam muito e bem, mas as suas obras denunciam a sua falsidade. O verdadeiro profeta e discípulo é aquele que, para além das palavras que diz, faz a vontade do Pai que está nos céus.
Na 2ª parte, temos a parábola das 2 casas: uma construída sobre a areia e outra construída sobre a rocha. O que é construir a casa sobre a rocha? É construir a vida de acordo com os ensinamentos e propostas apresentados por Jesus no "sermão da montanha". Esse é o caminho seguro para encontrar um sentido para a própria existência. As dificuldades da caminhada não impedirão o homem de alcançar a vida plena, se a sua vida estiver construída sobre a Palavra de Jesus. O que é construir a casa sobre a areia? É seguir o caminho do egoísmo e da auto-suficiência, longe das propostas apresentadas por Jesus no "sermão da montanha". Nessas circunstâncias, a "casa" desmoronar-se-á rapidamente e não dará qualquer garantia de eternidade, de vida plena e definitiva.
O Evangelho de hoje convida todas as comunidades, marcadas pela rotina, pela instalação, pelo desânimo, pelo desleixo, pela confusão trazida pelos "falsos profetas" a enraizar a sua vida na Palavra de Jesus. A Palavra de Jesus tem de ser assumida, interiorizada, transformada em vida concreta. Não basta invocar o Senhor, ou ter gestos externos de piedade: é preciso viver dia a dia, com fidelidade e constância, as propostas de Jesus.
A questão essencial que nos é posta, é fazer da proposta de Jesus o alicerce firme sobre o qual construímos a nossa vida. É a proposta de Jesus que deve servir de base aos nossos pensamentos, palavras e gestos.
Muitos homens e mulheres do nosso tempo estão convencidos de que ser cristão é ter o nome inscrito no livro de batismo da paróquia, ou estar ligado à comissão de festas em honra do padroeiro, ou aparecer na Igreja nos casamentos e funerais. Há até quem se assuma como "cristão, não praticante". Mateus deixa as coisas bem claras: "ser cristão" não é possuir um bilhete de identidade que atesta o nosso batismo; mas é esforçar-se seriamente por viver, 24 horas por dia, de acordo com as propostas de Deus. Para mim, "ser cristão" é um compromisso sério que eu um dia assumi (e que procuro, a cada instante, concretizar na minha vida) de "fazer a vontade do Pai que está nos céus".
Convém ter presente que "fazer a vontade do Pai que está nos céus" não se confunde necessariamente com o cumprimento de ritos externos (práticas de piedade, comportamentos "religiosamente corretos", cerimónias solenes, devoções, recitação de fórmulas, etc.). Os ritos externos só valem enquanto expressão da atitude interior de adesão a Deus e de cumprimento da sua vontade... Que sentido faz cumprir escrupulosamente os ritos e no resto da vida ignorar os valores de Deus?
Construir a casa sobre a rocha é aderir às propostas de Jesus e construir a vida sobre o ensinamento das bem aventuranças - ou seja, escolher a liberdade diante dos bens, viver a partilha, a mansidão, o empenho pela justiça e pela paz, a misericórdia, a sinceridade, o compromisso pelo "Reino". Construir a casa sobre a areia é rejeitar as propostas de Jesus, escolher a auto-suficiência e construir a própria vida sobre valores efémeros - ou seja, o dinheiro, o poder, a fama, a glória, a mentira, a injustiça, a violência.
Que importância assumem as propostas de Jesus na minha vida? A minha vida de todos os dias é construída sobre os valores que Jesus me propôs?
Leituras do dia 04 06 2011
23Paulo permaneceu algum tempo em Antioquia.
Em seguida, partiu de novo, percorrendo sucessivamente
as regiões da Galácia e da Frígia,
fortalecendo todos os discípulos.
24Chegou a Éfeso um judeu chamado Apolo,
natural de Alexandria.
Era homem eloqüente, versado nas Escrituras.
25Fora instruído no caminho do Senhor
e, com muito entusiasmo,
falava e ensinava com exatidão a respeito de Jesus,
embora só conhecesse o batismo de João.
26Então, ele começou a falar
com muita convicção na sinagoga.
Ao escutá-lo, Priscila e Áquila tomaram-no consigo
e, com mais exatidão, expuseram-lhe o caminho de Deus.
27Como ele estava querendo passar para a Acaia,
os irmãos apoiaram-no
e escreveram aos discípulos para que o acolhessem bem.
Pela graça de Deus, a presença de Apolo aí
foi muito útil aos fiéis.
28Com efeito, ele refutava vigorosamente os judeus em público,
demonstrando pelas Escrituras que Jesus é o Messias.
Palavra do Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
23bEm verdade, em verdade vos digo:
se pedirdes ao Pai alguma coisa em meu nome,
ele vo-la dará.
24Até agora nada pedistes em meu nome;
pedi, e recebereis;
para que a vossa alegria seja completa.
25Disse-vos estas coisas em linguagem figurativa.
Vem a hora em que não vos falarei mais em figuras,
mas claramente vos falarei do Pai.
26Naquele dia pedireis em meu nome,
e não vos digo que vou pedir ao Pai por vós,
27pois o próprio Pai vos ama,
porque vós me amastes
e acreditastes que eu vim da parte de Deus.
28Eu saí do Pai e vim ao mundo;
e novamente parto do mundo e vou para o Pai.'
Palavra da Salvação.
R. O Senhor é o grande Rei de toda a terra
2Povos todos do universo, batei palmas, *
gritai a Deus aclamações de alegria!
3Porque sublime é o Senhor, o Deus Altíssimo, *
o soberano que domina toda a terra. R.
ao som da harpa acompanhai os seus louvores!
9Deus reina sobre todas as nações, *
está sentado no seu trono glorioso.R.
10Os chefes das nações se reuniram *
com o povo do Deus santo de Abraão,
pois só Deus é realmente o Altíssimo, *
e os poderosos desta terra lhe pertencem!R.
Eclesiástico 10, 19-24
19 Qual é a raça digna de honra? A raça dos homens. Qual é a raça digna de honra? A dos que temem ao Senhor. 20 Qual é a raça digna de desprezo? A raça dos homens. Qual é a raça digna de desprezo? A dos que não obedecem aos mandamentos. 21 Entre irmãos, presta-se honra ao mais velho, porém aos olhos do Senhor são honrados aqueles que temem ao Senhor. 22 Seja ele rico, honrado ou pobre, a honra de alguém está em temer ao Senhor. 23 Não é justo desprezar um pobre que tenha bom senso, e não convém exaltar um homem pecador. 24 O nobre, o juiz e o poderoso são respeitados, mas nenhum deles é maior do que alguém que teme ao Senhor.
Compartilhe com o padre Reginaldo Manzotti a experiência que esta leitura lhe trouxe no dia de hoje: http://www.padrereginaldomanzotti.org.br/