12 Você está sentado diante de uma farta mesa? Não escancare a boca diante dela, nem diga: «Quanta coisa!»
13 Lembre-se: olhar ávido é coisa má. Existe criatura pior que o olho? É por isso que o olho lacrimeja por qualquer motivo.
14 Não estenda a mão para onde outro estiver olhando, nem se precipite junto com ele para o mesmo prato.
15 Compreenda o que o seu próximo quer a partir do que você mesmo quer. Pense naquilo que desagrada a você.
16 Coma educadamente o que lhe oferecerem e não mastigue de boca aberta, para não ser desagradável.
17 Por educação acabe primeiro e não seja guloso, para que não o desprezem.
18 Se estiver sentado entre muitos convidados, não seja o primeiro a estender a mão. 19 O homem bem educado se satisfaz com pouca coisa e, quando vai para a cama, não se sente sufocado.
20 O sono saudável depende do estômago moderado: a pessoa se levanta cedo e com boa disposição. O homem guloso é sempre acompanhado por mal-estar, insônia, náusea e cólica.
21 Porém, se você foi forçado a comer muito, levante-se, vá vomitar, e ficará aliviado.
22 Escute-me, filho, e não me despreze, e depois você compreenderá o que estou falando. Seja moderado em tudo o que fizer, e nenhuma doença o atingirá.
23 Muitos farão elogios a quem é pródigo em dar banquetes, e o testemunho sobre a generosidade dele é verdadeiro.
24 A cidade inteira critica quem é mesquinho ao dar banquete, e é correto o testemunho sobre a mesquinhez dele.
25 Não banque o valente com o vinho, porque ele já arruinou muita gente.
26 A fornalha prova a têmpera do metal, e o vinho esquenta a briga dos arrogantes.
27 O vinho traz vida para os homens, desde que você o beba com moderação. Que vida existe quando falta vinho? Ele foi criado para alegrar as pessoas.
28 Bebido em tempo certo e na medida certa, o vinho traz gozo para o coração e alegria para a alma.
29 Todavia, bebido em excesso, por vício ou desafio, o vinho traz amargura para a alma.
30 A embriaguez aumenta a ira do insensato para sua própria ruína, diminuindo-lhe as forças e provocando ferimentos.
31 Num banquete, não repreenda o próximo, nem zombe por ele estar alegre; não o reprove com palavras, nem o atormente com reclamações.
13 Lembre-se: olhar ávido é coisa má. Existe criatura pior que o olho? É por isso que o olho lacrimeja por qualquer motivo.
14 Não estenda a mão para onde outro estiver olhando, nem se precipite junto com ele para o mesmo prato.
15 Compreenda o que o seu próximo quer a partir do que você mesmo quer. Pense naquilo que desagrada a você.
16 Coma educadamente o que lhe oferecerem e não mastigue de boca aberta, para não ser desagradável.
17 Por educação acabe primeiro e não seja guloso, para que não o desprezem.
18 Se estiver sentado entre muitos convidados, não seja o primeiro a estender a mão. 19 O homem bem educado se satisfaz com pouca coisa e, quando vai para a cama, não se sente sufocado.
20 O sono saudável depende do estômago moderado: a pessoa se levanta cedo e com boa disposição. O homem guloso é sempre acompanhado por mal-estar, insônia, náusea e cólica.
21 Porém, se você foi forçado a comer muito, levante-se, vá vomitar, e ficará aliviado.
22 Escute-me, filho, e não me despreze, e depois você compreenderá o que estou falando. Seja moderado em tudo o que fizer, e nenhuma doença o atingirá.
23 Muitos farão elogios a quem é pródigo em dar banquetes, e o testemunho sobre a generosidade dele é verdadeiro.
24 A cidade inteira critica quem é mesquinho ao dar banquete, e é correto o testemunho sobre a mesquinhez dele.
25 Não banque o valente com o vinho, porque ele já arruinou muita gente.
26 A fornalha prova a têmpera do metal, e o vinho esquenta a briga dos arrogantes.
27 O vinho traz vida para os homens, desde que você o beba com moderação. Que vida existe quando falta vinho? Ele foi criado para alegrar as pessoas.
28 Bebido em tempo certo e na medida certa, o vinho traz gozo para o coração e alegria para a alma.
29 Todavia, bebido em excesso, por vício ou desafio, o vinho traz amargura para a alma.
30 A embriaguez aumenta a ira do insensato para sua própria ruína, diminuindo-lhe as forças e provocando ferimentos.
31 Num banquete, não repreenda o próximo, nem zombe por ele estar alegre; não o reprove com palavras, nem o atormente com reclamações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário