terça-feira, 28 de junho de 2011

Eclesiástico 21, 13-16; 20-28

13 A ciência do sábio é vasta como inundação, e o seu conselho é como fonte de vida.
14 A mente do insensato é como vaso quebrado: não guarda nenhum conhecimento.
15 Quando o inteligente ouve uma palavra sábia, ele a recebe e a enriquece. Quando o folgazão ouve uma palavra sábia, ele a despreza e a joga para trás.
16 A explicação dada pelo insensato é como fardo de viagem, mas na boca do inteligente encontra-se a graça.

20 O insensato ri alto, fazendo barulho; o sábio sorri discretamente.

21 Para o sábio a instrução é jóia de ouro, um bracelete no braço direito.

22 O insensato entra numa casa apressadamente, mas o homem experiente mostra-se respeitoso.

23 O insensato espia da porta o que há dentro da casa, mas a pessoa educada fica do lado de fora.

24 O mal-educado fica ouvindo atrás da porta, mas o homem prudente se envergonha de fazer isso.

25 Os faladores repetem o que os outros dizem, porém os sábios pesam suas próprias palavras na balança.

26 Os imbecis têm a mente na língua; os sábios têm a língua na mente.

27 Quando o injusto amaldiçoa Satanás, está amaldiçoando a si próprio.

28 O maledicente prejudica a si mesmo, e acaba sendo detestado pela vizinhança

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