14 A mente do insensato é como vaso quebrado: não guarda nenhum conhecimento.
15 Quando o inteligente ouve uma palavra sábia, ele a recebe e a enriquece. Quando o folgazão ouve uma palavra sábia, ele a despreza e a joga para trás.
16 A explicação dada pelo insensato é como fardo de viagem, mas na boca do inteligente encontra-se a graça.
20 O insensato ri alto, fazendo barulho; o sábio sorri discretamente.
21 Para o sábio a instrução é jóia de ouro, um bracelete no braço direito.
22 O insensato entra numa casa apressadamente, mas o homem experiente mostra-se respeitoso.
23 O insensato espia da porta o que há dentro da casa, mas a pessoa educada fica do lado de fora.
24 O mal-educado fica ouvindo atrás da porta, mas o homem prudente se envergonha de fazer isso.
25 Os faladores repetem o que os outros dizem, porém os sábios pesam suas próprias palavras na balança.
26 Os imbecis têm a mente na língua; os sábios têm a língua na mente.
27 Quando o injusto amaldiçoa Satanás, está amaldiçoando a si próprio.
28 O maledicente prejudica a si mesmo, e acaba sendo detestado pela vizinhança
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